Com a marca de Vini Junior, Seleção Brasileira vence Colômbia e garante desafogo

Foi no apagar das luzes! Mas veio o desafogo! Sim, a Seleção Brasileira começa 2025 com vitória! E com a marca do melhor jogador do mundo. Nesta quinta-feira, para mais de 70 mil espectadores, o Brasil ganhou da Colômbia por 2 a 1. O jogo foi válido pela 13ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo e colocou o time verde-amarelo, ao menos momentaneamente, na segunda colocação.

Não, o Brasil ficou longe de empolgar. Mas também é impossível negar que o início do jogo no Mané Garrincha deixou uma boa impressão. A movimentação de Raphinha, Vinicius Junior e Rodrygo confundiu por completo a marcação rival. E foi justamente esta troca de posições em velocidade que levou a equipe de Dorival Júnior ao primeiro gol.

Como um armador, Raphinha encontrou Vini Junior pelo lado direito. Ao zagueiro, não restou outra alternativa que não derrubar o atacante do Real Madrid dentro da área. O pênalti foi marcado, e Raphinha cobrou comn perfeição, aos 6 minutoos, para abrir o placar. A partir de então, claro, a ideia foi deixar o adversário se virar. Para tanto, sempre dois dos avantes, com muita consciência tática, se juntavam aos meias para fechar os lados do campo em um clássico 4-4-2. Quando era necessário, acompanhavam os atacantes rivais até a linha de fundo.

Esse foi o lado bom do time verde-amarelo. Porém, as falhas apareceram justamente na saída de bola. Não foi nem uma nem duas vezes que Alisson, por exemplo, fez o coração da torcida bater mais forte. Só que quem viria a falhar seria Joelinton, substituto do lesionado Gerson. Ainda no primeiro tempo, foi desarmado na frente da área. Após troca de passes, a bola sobrou para Luis Díaz, que cortou para o meio, tirou a ação de Vanderson e chutou cruzado, sem chance de defesa para Alisson.

Na etapa final, o embate ficou, como se diz na gíria, 'lá e cá'. Surgiram espaços para ambas as equipes, e a Colômbia, quando tinha a posse, parecia sempre dona das ações, chegando com facilidade á área de Alisson. Já o Brasil apostou mais em bolas em velocidade para Vinicius Junior. Mas este, na maioria dos lances, fez a opção errada. Quando ficou à frente de Vargas, evitou o chute para dar um passe a Raphinha. E ninguém entendeu por qual motivo.

Só que ainda havia os acréscimos. E ali Vini decidiu o embate. Em um arremate de longa distância, contou com a sorte de um desvio no meio do caminho para tirar de Vargas qualquer chance de defesa. O Brasil ganhou, e, agora, que venha a Argentina.

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