Copa do Mundo Feminina 2027: representantes sul-americanos serão definidos em formato inédito

  • Nove países brigarão por duas vagas diretas e outras duas para repescagem
  • Seleção Brasileira irá em busca de um título inédito jogando em casa
Brasil, como país-sede, já está classificado
Brasil, como país-sede, já está classificado / PATRICK HAMILTON/GettyImages
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A Copa do Mundo Feminina de 2027, se sabe, será no Brasil. Com isso, a Seleção Brasileira tem vaga assegurada na disputada, já que representa o país anfitrião. Até aí, nenhuma novidade. O que é algo inédito, sim, é a forma como a Conmebol apontará seus demais representantes no torneio.

A entidade que comanda o futebol sul-americano anunciou a realização de Eliminatórias, com os nove países restantes (Argentina, Uruguai, Paraguai, Colômbia, Peru, Chile, Venezuela, Bolívia e Equador) se enfrentando em formato todos contra todos. A diferença em relação ao que ocorre na disputa masculina é que, entre as mulheres, haverá apenas turno único, com cada nação jogando quatro partidas em casa e quatro fora.

Arthur Elia
Arthur Elias é o atual técnico da Seleção Brasileira / MAURO PIMENTEL/GettyImages

O torneio classificatório começará no segundo semestre de 2025, indo até 2026. Após oito rodadas, os dois primeiros colocados se juntam ao Brasil para a disputa do Mundial, enquanto terceiro e quarto lugares terão que passar por uma repescagem. Até o momento, a ordem dos jogos não foi oficializada. Até a Copa do Mundo de 2023, as vagas sul-americanas eram determinadas pela Copa América anterior.

Em 2027, jogando em casa, o Brasil vai atrás de um título inédito. A melhor campanha da Seleção Brasileira em uma Mundial Feminino foi em 2007, na China, quando alcançou o segundo lugar, perdendo a decisão para a Alemanha.

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