Cuca e Atlético-MG: o que se sabe sobre o futuro do treinador

  • Cuca é o novo alvo do Atlético e pode voltar a comandar o time em 2025
  • Nome do treinador divide opiniões entre os torcedores
Cuca não trabalha desde a saída do Athletico-PR.
Cuca não trabalha desde a saída do Athletico-PR. / Alexandre Schneider/GettyImages
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Em busca de um novo treinador para 2025, o Atlético-MG tem negociações bem encaminhadas pelo retorno de Cuca. O Galo avaliou outros nomes antes de entrar nas tratativas com o velho conhecido e até negociou com Luís Castro, mas não avançou em nenhum acordo e deve reatar a parceria com o treinador de 61 anos.

Segundo apuração do ge.globo, o Alvinegro avançou nas conversas com o técnico paranaense neste fim de semana e deve tê-lo à beira do campo na próxima temporada. Cuca chega ao time, se tudo caminhar como esperado, para sua quarta passagem e, desta vez, será o substituto de Gabriel Milito, demitido há poucas semanas após sequência de resultados negativos – vices na Copa do Brasil e Conmebol Libertadores.

Cuca
Cuca pode voltar ao comando do Atlético em 2025 / Alexandre Schneider/GettyImages

Cuca está à disposição do Mercado da Bola desde o último mês de junho, quando deixou o comando do Athletico-PR. Neste último trabalho, o treinador comandou o Furacão em 23 partidas e obteve um aproveitamento de 66% (14 vitórias, quatro empates e cinco derrotas). Ele também conquistou o Campeonato Paranaense na equipe vermelha e preta.

Velho conhecido em Belo Horizonte, Cuca tem 244 jogos como técnico do Atlético-MG, somando as três passagens até aqui, com 134 vitórias, 55 empates e 55 derrotas – aproveitamento de 62,4%. No Galo, já conquistou uma Copa do Brasil, um Campeonato Brasileiro e uma Libertadores, além de três Estaduais.

Nome de Cuca divide opinião entre os torcedores do Galo

Cuca é considerado por muitos o maior treinador da história do Atlético-MG. Porém, seu nome não é uma unanimidade entre os torcedores, principalmente pela condenação pelos crimes de coação e ato sexual com menor, em 1989, na Suíça. Os crimes teriam acontecido dois anos antes, em 1987, durante uma excursão do Grêmio pela Europa. O escândalo voltou à tona nos últimos anos.

Vale informar que o Tribunal Regional de Berna-Mittelland anulou essa condenação este ano. Porém, esta decisão não entrou no mérito da questão e, portanto, não inocentou o treinador.

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