3 fatos sobre a vitória dos Estados Unidos sobre o Brasil em "revanche" após final olímpica

A Seleção Brasileira feminina voltou a campo neste sábado (5), mas perdeu por 2 a 0 para os Estados Unidos no SoFi Stadium, em Inglewood, na Califórnia. Este foi o primeiro confronto desde que elas disputaram a final das Olimpíadas de Paris em agosto do ano passado. Trinity Rodman abriu o placar ao receber livre em jogada trabalhada na qual a equipe canarinho cometeu uma falha coletiva na marcação e a atacante tocou no cantinho para balançar a rede aos 5 minutos logo no primeiro ataque das norte-americanas.

Lindsey Heaps ampliou de pênalti duvidoso em disputa de bola com Ludmila. As brasileiras também reclamaram quando Adriana caiu na área após choque com Sam Coffrey, mas desta vez o lance foi interpretado como normal. A melhor chance brasileira saiu dos pés de Ludmila, que acertou o travessão no segundo tempo.

3 destaques de Estados Unidos 2 x 0 Brasil

1. Falta de pontaria

Apesar da disparidade técnica entre as equipes, com uma equipe em formação com Arthur Elias promovendo várias alternativas desde as escolhas na escalação quanto no esquema tático, as Guerreiras tiveram boas chances de empatar ou até de diminuir a vantagem, com finalizações para fora ou defesas sem brilho em investidas de Angelina, Amanda Gutierres , Gabi Portilho e Ludmila.

2. Renovação

A goleira Phallon Tullis-Joyce e a defensora Avery Patterson estavam entre as novidades nas Yanks, mas quem chamou mais a atenção foi Lily Yohannes. A jovem de 17 anos esbanjou habilidade e deu bastante trabalho à defesa rival não apenas na penalidade, mas partindo para cima, sem se intimidar com as mais experientes nem o estádio lotado.

3. Lorena

As donas da casa também poderiam ter aplicado um placar mais elástico e a goleira que brilhou no Grêmio e hoje está no Kansas City defendeu boas oportunidades de Aly Thompson e Sentnor, por exemplo.

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