5 jogadores brasileiros que chegam ao Natal em alta na Europa

É Natal! O período das festas de fim de ano marca também a metade (ou quase isso) da temporada do futebol europeu. É tempo de celebrar, curtir com os entes queridos, descansar e presentear, mas também de avaliar o desempenho do seu time e dos jogadores da sua equipe até aqui, certo, torcedor? E falando nisso, alguns brasileiros que atuam no futebol europeu não cansaram de distribuir presentes para suas torcidas neste primeiro semestre.

Confira abaixo uma lista com cinco jogadores que chegam bem avaliados ao Natal, fazendo a diferença em seus times e tranquilos para começar o novo ano ainda mais valorizados.

5. Éderson (Atalanta)

Em sua terceira temporada na Atalanta, Éderson figura hoje como um dos melhores meio-campistas da Europa. Não à toa, a equipe lidera a Serie A com 40 pontos em 17 jogos e incríveis 11 vitórias consecutivas. O volante foi revelado pelo Desportivo Brasil e jogou pelo Cruzeiro, Corinthians e Fortaleza antes de ser contratado pela Salernitana, seu primeiro clube europeu. Aos 25 anos, tem no currículo o título da Liga Europa, foi recentemente convocado pela Seleção Brasileira e é alvo de gigantes como Manchester United, Manchester City, Real Madrid e Liverpool, com preço estimado em 80 milhões de euros (R$ 510 milhões, aproximadamente).

4. Gabriel Magalhães (Arsenal)

Gabriel Magalhães não para de evoluir. Aos 27 anos, em sua quarta temporada pelo Arsenal, o zagueiro é referência do clube londrino tanto na defesa quanto no ataque. Com a bola parada mais temida da Europa, os Gunners abusam da força e do tempo de bola do defensor para castigar os rivais: Gabriel já fez cinco gols de cabeça só nesta temporada. Ninguém em toda a Premier League fez mais gols do que ele após cobranças de escanteio nos dois últimos anos. Em terceiro no Campeonato Inglês, na semifinal da Copa da Liga Inglesa e com ótima campanha na primeira fase da Liga dos Campeões, o Arsenal aposta na boa fase do zagueiro da Seleção Brasileira para buscar taças em 2025.

3. Murillo (Nottingham Forest)

Murillo chegou ao Nottingham Forest com 21 anos, ajudou o clube a se salvar do rebaixamento na última rodada da temporada passada e foi eleito o melhor do ano pelos torcedores do clube. Individualmente, um ótimo começo de carreira na Europa, mas a segunda temporada se tornou ainda mais especial. O Forest é a surpresa da Premier League até aqui, ocupa a quarta posição com 31 pontos (foram apenas 32 em todo campeonato em 23-24), e a campanha é 4 pontos melhor até do que a do tetracampeão Manchester City. Titular em todos os jogos do clube na temporada, Murillo se tornou um dos jovens defensores mais cobiçados do planeta e, em novembro, foi convocado pela primeira vez para a Seleção Brasileira. Com apenas 80 jogos na carreira, o zagueiro revelado pelo Corinthians não para de evoluir e já entrou na mira de gigantes como Barcelona, Real Madrid, Chelsea e Juventus. O Nottingham Forest tem uma joia na zaga.

2. Raphinha (Barcelona)

Com a responsabilidade de carregar a braçadeira de capitão do Barcelona, clube que defende há 3 três anos, Raphinha vive sua temporada de mais participações em gols na carreira: são 17 bolas na rede e 8 assistências em apenas 25 jogos (considerando La Liga e Liga dos Campeões). Seu recorde era, até então, de 23 participações, quando ainda defendia o Vitória de Guimarães, em Portugal, em 2017-18. O versátil camisa 11, que atua como meia e como atacante, chega a este momento do ano como o segundo maior artilheiro do Campeonato Espanhol, atrás apenas de Lewandowski, e o segundo no ranking de assistências, atrás apenas de Lamine Yamal. O nome disso? PROTAGONISTA!

1. Vinícius Junior (Real Madrid)

É melhor do mundo que fala, né? Com os troféus The Best de melhor jogador do mundo da FIFA e da Copa Intercontinental em mãos, Vini Junior chega às festas de fim de ano com status inquestionável no topo do mundo. O atacante, que vem empilhando todos os títulos possíveis em suas sete temporadas no Real Madrid, chega ao Natal com mais participações em gols (22, sendo 14 gols e 8 assistências) do que jogos (21 partidas). Sexto brasileiro a vencer o prêmio de melhor do mundo na história, Vini segue sendo o fator mais desequilibrante do time mais vitorioso do mundo, temporada após temporada.

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