11 jogadores que não são conhecidos pelos seus reais nomes
Por Victor Chagas
Os jogadores de futebol possuem o direito de escolher o nome que será estampado em suas camisetas e como eles querem que o mundo os conheça. Antigamente era mais frequente a escolha por apelidos. Porém, ainda hoje podemos perceber jogadores, nacionais e internacionais, optando pelos apelidos. Aqui listamos os 11 jogadores que não são conhecidos pelos seus nomes reais.
1. Pelé
Edson Arantes do Nascimento é o nome do maior jogador de futebol que já pisou em um gramado em toda a história. Pelé, que encantou o mundo em 1958, sendo Campeão Mundial com a Seleção Brasileira, seguiu fazendo o mesmo pelos anos 60 e 70. Se o Brasil passou a ser ainda mais conhecido no futebol internacional, muito se deve a este homem que foi um gênio com a bola nos pés.
2. Ronaldinho
O 2º jogador também é brasileiro e também encantou o mundo com seu jeito de jogar. O Bruxo, Ronaldo de Assis Moreira, preferiu seguir com o diminutivo de seu primeiro nome na camisa. Ronaldinho só não fez chover enquanto jogador de alguns clubes como Barcelona, do Flamengo e do Atlético-MG. De fato, foi um dos melhores jogadores de futebol de todos os tempos!
3. Cristiano Ronaldo
De fato, Cristiano Ronaldo é o nome do Robozão. Porém, é apenas uma parte de sua "graça". O atual atacante da Juventus, Ex-Sporting, Ex-Manchester United e Ex-Real Madrid, utiliza apenas os seus dois primeiros nomes, restando mais outros dois. O nome completo do craque é Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro.
4. Kaká
Revelado pelo São Paulo, Ricardo Izecson dos Santos Leite, campeão da Champions League e dono de uma Bola de Ouro, é considerado um dos melhores jogadores da história do Milan. Atuou naquele time espetacular que contava com Seedorf, Maldini, Nesta e tantos outros.
5. Pepe
Kleper Laverán Lima Ferreira é o real nome deste zagueiro luso-brasileiro com muitos títulos na carreira. Com passagens pelo Porto, Real Madrid e Seleção Portuguesa, Pepe é um dos grandes zagueiros portugueses de sua geração.
6. Nolito
O primeiro espanhol desta lista traz consigo características que nós brasileiros vemos, com frequência, no futebol de várzea, no futebol de rua. Neste mesmo mundo do futebol amador, Manuel Agudo Durán recebeu seu apelido que segue até os dias de hoje.
7. Chicharito
O jogador do LA Galaxy, com belíssima passagem por Manchester United e Bayer Leverkusen, traz o apelido de seu pai, só que no diminutivo, até os dias de hoje. Seu nome de batismo é Javier Hernández.
8. Koke
Para quem não é espanhol, é até possível achar que o jogador realmente se chama Koke. O que poucos sabem é que este apelido é muito comum na Espanha e para Jorge Resurreicción é um apelido carregado por muitos e muitos anos. Koke está na equipe do Atlético de Madrid a muito tempo, sempre aguerrido e deixando a vida em campo, o que faz com que ele se torne um símbolo de raça para equipe, para torcida e para o técnico.
9. Deco
Já tem bastante tempo que Anderson Luiz da Souza se aposentou e deixou de mostrar seu grande futebol par ao mundo. Com dois títulos da Champions League (Porto e Barcelona), o brasileiro naturalizado português, com início nas divisões de base do Corinthians, ainda buscou vencer mais um troféu europeu com o Chelsea, mas não foi possível. Deco foi, com certeza, um dos melhores meio-campistas de sua geração.
10. Robinho
Robson da Souza saiu do Santos já com alcunha de realidade par ao mundo do futebol. Após dois títulos nacionais com o Peixe, Robinho desembarcou em Madrid para jogar no Real Madrid. Ali teve poucas apresentações convincentes, o que o fez ser negociado. Foi o primeiro astro da nova fase do Manchester City a ser contratado, porém não brilhou tanto quanto poderia. Logo em seguida, no Milan, venceu o Campeonato Italiano. Daí pra frente, o jogador voltou ao Brasil algumas vezes e também foi para times europeus de menor expressão.
11. Vitolo
Assim como Nolito, Vitolo é um jogador canhoto habilidoso, com características de um ponteiro, que é algo cada vez mais escasso no futebol. Entretanto, Victor Machín não está tendo uma temporada regular, ficando constantemente no banco por não ter a confiança do técnico Simeone.