3 prioridades para o futuro técnico da seleção brasileira

Neymar não negou possibilidade de ter encerrado ciclo com a camisa verde-amarela
Neymar não negou possibilidade de ter encerrado ciclo com a camisa verde-amarela / MB Media/GettyImages
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O futuro técnico da seleção brasileira será conhecido somente em 2023. Sim, os planos do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, é se utilizar do mês de janeiro para encontrar o substituto de Tite, que deixa o cargo após seis anos. Ainda não se se sabe o profissional será brasileiro ou gringo. Mas se sabe que, embora o bom trabalho desenvolvido pela agora ex-comissão técnica, precisa ser aperfeiçoado. Por isso, o 90min elenca três prioridades para o próximo comandante verde-amarelo.

1. Encontrar laterais consistentes

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Danilo não é o lateral dos sonhos do torcedor brasileiro / NELSON ALMEIDA/GettyImages

Danilo e Alex Sandro, titulares no mais recente ciclo de Copa do Mundo, são bons laterais? Sim, são. Mas não suficientes para o tamanho de uma seleção brasileira. O histórico vencedor do Brasil sempre apontou para a existência de laterais construtores, com boa presença ofensiva. E isso, definitivamente, não se sobressai na dupla.

2. Formar novos líderes

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Thiago Silva não vai ao Mundial de 2016, e Casemiro é incógnita / Marvin Ibo Guengoer - GES Sportfoto/GettyImages

O zagueiro Thiago Silva, capitão no Catar, praticamente se despediu da seleção brasileira após a eliminação diante da Croácia. O volante Casemiro, que seria um natural herdeiro da faixa, não tem presença garantida na próxima Copa do Mundo. Neymar, já se viu, não é esse cara de se colocar à frente dos demais e falar em nome do grupo. Enfim, um novo capitão se faz necessário!

3. Convencer Neymar a mais um ciclo

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Camisa 10 ainda é o grande diferencial técnico da seleção brasileira / Alex Pantling/GettyImages

O atacante Neymar, principal nome da seleção brasileira, deixou claro que ainda não tem convicção sobre ir, ou não, a mais uma Copa do Mundo. Só que, independentemente de se gostar ou não da sua postura, é quase impossível negar que ele ainda é o grande diferencial do time. Portanto, caberá ao novo treinador convencer o camisa 10 a 'se doar' um pouco mais a seu país pelos próximos quatro anos, mesmo com o estresse e a pressão que isso possa gerar.