5 clubes brasileiros que sempre são passados pra trás na hora de negociar
Por Nathália Almeida
Seja por falta de poder de barganha ou por sucumbir às negociatas de empresários, esses clubes simplesmente não conseguem se dar bem no mercado de transferências quando o assunto é venda de jogadores.
A seguir, listamos 5 clubes brasileiros que sempre são passados para trás na hora de negociar.
5. Atlético-MG
A torcida do Atlético-MG critica bastante a atuação recente do clube no campo das vendas de jogadores, e a saída de Léo Sena ao futebol italiano, com baixo retorno financeiro mesmo após boas atuações no Spezia, é um exemplo disso. Exceção à negociação de Bernard ao Shakhtar, há longos anos, o Galo nunca mais conseguiu emplacar uma venda explosiva.
4. Cruzeiro
O Cruzeiro se "consolidou" como um mau negociador a partir do momento que inflacionou absurdamente os salários de seu elenco profissional e viu seus gestores protagonizarem um dos maiores escândalos de corrupção recentes do futebol brasileiro. Perdeu poder de barganha por conta das profundas dívidas e, com isso, viu bons valores se despedirem a baixo ou custo zero: Cacá e Murilo são bons exemplos disso.
3. Vasco
Quanto pior é a situação financeira de um clube, maior é a propensão deste clube fechar negócios de emergência por valores abaixo do ideal. Ainda que a última temporada não tenha sido positiva para ele, a venda de Talles Magno à MLS ficou bem aquém do que se esperava quando o atacante despontou profissionalmente. Para azar da torcida do Vasco, esta não foi a única venda ruim selada pelo clube nos últimos anos.
2. Botafogo
É bem verdade que o Botafogo mostrou pulso firme ao não aceitar a primeira oferta europeia apresentada pelo garoto Matheus Nascimento, tido como a maior joia do clube dos últimos tempos. No entanto, o histórico recente do Glorioso não é dos melhores: as vendas de Luis Henrique (Marseille) e Matheus Fernandes (Palmeiras) poderiam ter rendido cifras bem maiores aos cofres alvinegros.
1. Fluminense
O Fluminense merece a primeira posição deste ingrato ranking, e não há questionamento sobre isso. É, com sobras, o clube brasileiro que pior negocia as suas joias, talvez por conseguir produzi-las em profusão, ou simplesmente por empilhar erros em sua gestão de futebol ao longo dos últimos anos. Os valores das negociações recentes de João Pedro, Kayky e Metinho são irrisórios perto de sua qualidade/potencial.