5 feitos históricos que marcaram a carreira de Mário Jorge Lobo Zagallo

Zagallo representava a alma do futebol brasileiro. Zagallo carregava consigo uma aura positiva. Zagallo, não foi por nada, se colocou entre as maiores figuras do esporte. Agora, com sua morte, fica para a eternidade. Abaixo, o 90min lista cinco dos maiores feitos da carreira do Velho Lobo.

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1. Único tetracampeão do mundo

Zagallo é, até hoje, o único homem no planeta a levantar o troféu da Copa do Mundo em quatro oportunidades - e em três funções diferentes. Em 1958 e 1962, representou a Seleção Brasileira como jogador. Em 1970, erá técnico daquela que foi considerada a maior seleção de todos os tempos. Em 1994, atuava como coordenador técnico de Carlos Alberto Parreira.

2. Envolvimento direto em sete Copas do Mundo

Zagallo disputou as Copas do Mundo de 1958 (campeão) e 1962 (campeão) como jogador do Brasil. Em 1970 (campeão), 1974 e 1998 (vice-campeão) treinou a Seleção Brasileira. Em 1994 (campeão) e 2006, foi coordenador técnico da equipe verde-amarela.

3. Dono da mais alta honraria da Fifa

Pela sua contribuição ao esporte, Zagallo foi homenageado em vida pela entidade máxima do futebol. Em 1992, recebeu a Ordem de Mérito da Fifa, a mais alta honraria concedida pela instituição.

4. Dirigiu 4 seleções

Poucos sabem, mas Zagallo não foi técnico apenas da Seleção Brasileira. Também comandou Kuwait (1976/1978), Arábia Saudita (1981/1984) e Emirados Árabes (1989/1990). É para poucos...

5. Foi campeão, como treinador, dos quatro maiores clubes do Rio

Quando se diz que Zagallo marcou seu nome na história do futebol, esse fato colabora para corroborar a história. Como treinador, Zagallo foi campeão nos quatro principais clubes do Rio de Janeiro: Flamengo, Botafogo, Fluminense e Vasco da Gama.

No Fogão, por exemplo, ganhou o Campeonato Carioca de 1967 e 1968 e o Campeonato Brasileiro de 1968. No Tricolor, levantou a taça do Estadual de 1971. No Rubro-Negro, venceu os Cariocas de 1972 e 2001 e a Copa dos Campeões de 2001. Por fim, pelo Cruzmaltino, ganhou o Torneio João Havelange (1981), o Troféu Colombino (1980) e a Taça Adolpho Bloch (1990).