5 grandes camisas 5 na história das Copas do Mundo
Por Matheus Nunes
Faltam cinco meses para começar a Copa do Mundo do Catar e para entrar no clima, o 90min relembra alguns jogadores que se destacaram ao vestir número 5 ao longo das 21 edições. Quem veste esse número é visto como um jogador de marcação, o "cão de guarda" da equipe. Mas você sabia que em 1978 um goleiro saiu do tradicional e utilizou a numeração que era comum apenas no setor de meio-campo?
Relembre esse e outros casos neste especial que reúne cinco jogadores que ficaram eternizados com a camisa 5 em Copa do Mundo.
1. Clodoaldo
Considerado um dos maiores volantes que já vestiram a camisa da Seleção Brasileira, por conta da sua técnica e marcação, Clodoaldo foi uma das estrelas do tri da Canarinho na Copa do Mundo de 70, fazendo grandes partidas e participando diretamente da jogada que originou um dos gols mais bonitos da história dos Mundiais, na goleada por 4 a 1 sobre a Itália na final.
2. Franz Beckenbauer
Vestindo a camisa 5, o capitão da Alemanha foi um dos principais responsáveis por levar a seleção do seu país ao título da Copa do Mundo em 1974, anulando o poderoso Carrossel Holandês. Conhecido como Kaiser, levantou a taça e ao longo da carreira foi presidente do Bayern.
3. Ubaldo Fillol
No Mundial de 1978, o goleiro argentino vestiu a camisa 5 ao invés da tradicional 1. Naquela época, a Albiceleste distribuía uniformes para os jogadores em ordem alfabética. A numeração parece ter dado sorte, pois a a seleção anfitriã foi campeã daquela edição, vencendo a Holanda por 3 a 1 na final.
4. Fabio Cannavaro
Em 2006, o defensor teve uma das maiores atuações de um zagueiro na história das Copas, fazendo com que ele se tornasse o primeiro e único da posição a conquistar o prêmio de melhor jogador do mundo pela FIFA, além de ajudar a seleção italiana do tetracampeonato. Cria do Napoli, passou por clubes como Inter de Milão, Juventus e Real Madrid, dentre outros.
5. Carles Puyol
Raça era o segundo nome do zagueiro ídolo do Barcelona. Em campo entregava tudo e não tinha bola perdida para ele. Em 2010, liderou o sistema defensivo da Fúria, levando a seleção à conquista inédita da Copa do Mundo e marcando o gol que colocou a Espanha na final.