5 jogadoras que brilharam na primeira edição da Supercopa do Brasil Feminina
Por Lucas Humberto
A manhã do último domingo (13) do espectador brasileiro foi diferente. Neo Química Arena cheia, múltiplas possibilidades de transmissão (e cobertura) e duas aguerridas equipes em campo. Corinthians e Grêmio protagonizaram a primeira decisão da Supercopa do Brasil Feminina. E não poderia ter tido mais cara de final.
As Gurias Gremistas, em uma proposta mais defensiva, seguraram as Brabas do Timão enquanto puderam. As comandadas de Arthur Elias, contudo, estão habituadas aos duelos decisivos. Gabi Zanotti, então, dispensa comentários. Quando tudo indicava que a taça seria decidida nas penalidades máximas, a definidora nata encontrou as redes. Era pra ser.
Abaixo, nós listamos cinco jogadoras que brilharam na primeira edição da Supercopa do Brasil Feminina.
1. Gabi Zanotti
Camisa 10 nata, Zanotti é incansável em campo. Seja qual for a proposta tática de Arthur Elias, há apenas uma certeza: a experiente jogadora corintiana terá papel fundamental. Na decisão da Supercopa, o gol de Gabi nos acréscimos levou a Fiel ao delírio.
2. Gabi Portilho
Sabemos que o futebol costuma premiar as peças mais goleadoras, certo? Mas, e quem faz tudo funcionar? Essa foi Gabi Portilho na final do inédito torneio. Motor das Brabas, a jogadora ostentou um condicionamento físico invejável durante 90 minutos disputados. Onde estava a bola, lá estava ela.
3. Lorena
A meta das Gurias Gremistas só foi vazada nos acréscimos da segunda parcial. A culpada? Lorena, que anulou dezenas de jogadas das adversárias. No fim, a experiência de Zanotti falou mais alto. A performance da arqueira tricolor, no entanto, merece ser celebrada.
4. Pati Maldaner
Do gol de cabeça contra o Cruzeiro ao imponente destaque defensivo diante do Corinthians, a franca ascensão de Pati Maldaner chama atenção. Aliás, os cortes precisos da zagueira tornaram a vida das Brabas muito mais complicada, ou seja, a Guria Gremista cumpriu seu papel com maestria.
5. Paty
Drible dentro da área é para quem tem moral, certo? E olha que Paty entrou no sufoco após a titular Kemelli se lesionar ainda no aquecimento. Mesmo no mais complicado dos cenários, a arqueira mostrou segurança e, claro, a personalidade necessária para representar o manto alvinegro.