5 jogadores que deixaram o Corinthians pela porta dos fundos
Por Antonio Mota
O Corinthians criou uma ‘cultura’ de rejeição e términos conturbados com parte dos jogadores – incluindo alguns ídolos – que deixaram o clube nos últimos anos, de modo que boa parte desses atletas acabam saindo manchados ou até pela porta dos fundos. Vale pontuar que os desfechos negativos não são de culpa e responsabilidade exclusivas da equipe. Confira!
Marcelinho Carioca
Marcelinho Carioca, popularmente chamado de “Pé de Anjo”, é um dos maiores ídolos da história do Corinthians, sendo multicampeão e fortemente identificado com o Alvinegro. Porém, em 2006, o meio-campista teve sua saída encaminhada de forma conturbada e traumática pela diretoria e técnico Emerson Leão. À época, o craque foi “rejeitado” e demitido antes do fim de seu contrato.
Carlitos Tévez
Tévez chegou ao Corinthians em 2005, vindo do Boca Juniors, para ser uma das referências ofensivas da equipe e grande peça do Timão. Porém, o argentino acabou se envolvendo em várias confusões no Brasil, incluindo com o treinador Emerson Leão, e ‘forçando a barra’ para sair antes do término do vínculo com o clube paulista. Os atos de indisciplina e rixas esboçaram sua ida para o West Ham, em 2006.
Ricardinho
Vilão? Ricardinho foi repatriado pelo Corinthians em 1998 e ao longo de quatro temporadas construiu uma bela trajetória no Timão. Contudo, em 2002, o meia foi atraído por oferta do arquirrival São Paulo e acabou se mudando para o Morumbi. A troca não caiu bem e acabou embaçando os feitos do craque com a camisa alvinegra.
Ángel Romero
Romero defendeu o Corinthians por cinco anos (2014 – 2019), se tornando um dos grandes ídolos da história recente do time e símbolo de um longo período de conquistas. Porém, o final da relação entre clube e jogador não foi dos melhores, com o paraguaio ficando sete meses ‘encostado’ e total falta de harmonia entre os envolvidos.
Paolo Guerrero
Guerrero foi um dos grandes nomes do Corinthians na década de 2010, tendo grande participação em conquistas importantes, incluindo o Mundial de Clubes da FIFA, e representando o ‘torcedor em campo’. Porém, o peruano arranhou o status de ídolo com sua saída conturbada para o Flamengo em 2015.