5 jogadores que deixaram o Flamengo pela porta dos fundos
Por Antonio Mota
Em outro patamar, o Flamengo é o clube brasileiro do momento, onde “todo mundo” quer jogar. Contudo, o Rubro-Negro precisou ralar muito para alcançar tal status e se tornar o sonho de boa parte dos atletas. Em temporadas passadas, o Mais Querido foi bastante desvalorizado e rejeitado, incluindo por alguns destaques bem vistos pela Nação. Confira!
Bebeto
Bebeto deu muitas alegrias ao Flamengo, mas a sua saída para o Vasco em 1989 foi considerada uma verdadeira traição pelos flamenguistas, que não gostaram da postura do craque, especialmente pela forma da negociação e envolvimento com o falecido Eurico Miranda.
Ronaldinho Gaúcho
Ronaldinho assinou com o Flamengo em 2011 com a condição que merecia: de craque e cotado para ser o “dono” do time. “Agora eu sou Mengão”, disse R10, em sua apresentação no Rubro-Negro. Porém, o astro não encantou no clube e ainda terminou o relacionamento na Justiça. A atitude, pouco aceita no mundo do esporte, gerou contradições e clima de desafeto entre os envolvidos.
Paolo Guerrero
Guerrero chegou ao Flamengo após sair pela porta dos fundos do Corinthians e deixou o Rubro-Negro da mesma maneira. O astro peruano era cotado para ser a principal referência da equipe durante sua estada, mas acabou pouco contribuindo e ainda aumentando o rancor dos flamenguistas com várias declarações “polêmicas”. O caso do doping e do rompimento abrupto cortou ainda mais a sintonia.
Everton
Everton, conhecido como ‘Motorzinho’, foi durante mais de quatro temporadas (2014/2018) o grande personagem do setor ofensivo do Flamengo, se destacando pela intensidade e entrega. Porém, em 2018, o atacante entrou em uma negociação turbulenta com o Rubro-Negro e o São Paulo e acabou saindo de forma negativa.
Gustavo Cuéllar
Cuéllar era um dos maiores ‘xodós’ da torcida quando decidiu sair do Flamengo na temporada passada. O volante assinou com o Rubro-Negro em 2016 e ao longo dos três anos que atuou pela equipe se destacou por sua garra e determinação em campo, conquistando assim o carinho e admiração da Nação. Porém, o meia colombiano “forçou” sua saída para o Al-Hilal, da Arábia Saudita, e manchou tudo o que ele tinha construído.