5 jogadores que deixaram o Grêmio pela porta dos fundos
Por Fabio Utz
Em litígio com o Grêmio, Ferreira pode ser mais um jogador a deixar Porto Alegre sem mostrar todo o seu talento. De fora da lista de inscritos na Libertadores, o atacante não consegue chegar a um acordo com o clube para a renovação do contrato. O jogador, por exemplo, agora veio a público dizer que o que a direção prometeu não era cumprido na hora de se assinar o novo compromisso. Pois, se as partes não se entenderem, o jovem tende a seguir o caminho de outros cinco nomes que também saíram do Tricolor pela porta dos fundos.
Ronaldinho Gaúcho
É o caso mais latente. Maior jogador formado no Rio Grande do Sul em todos os tempos, ele literalmente passou a perna no Grêmio. Ao rejeitar uma renovação contratual para se transferir ao Paris Saint-Germain e evitar que o clube gaúcho recebesse por isso (isso no início de 2001), viu o Tricolor entrar na Justiça e ficou praticamente meio ano impossibilitado de exercer a profissão. É uma figura que não pode pisar na Arena.
Luizão
Contratado para ser o goleador do time na Libertadores de 2002, a ele foi dado a chance de estar em ação antes da convocação para a Copa do Mundo daquele ano. E, na volta do penta, simplesmente pediu para ir embora. Causou frustração e revolta em quem investiu muito para tê-lo no plantel.
Cristian Rodríguez
Foram duas lesões em quatro meses?. Depois de uma apresentação que contou com cebola e tudo (referência ao seu apelido), o uruguaio deixou Porto Alegre sem jogar 90 minutos sequer. Mas o que mais decepciona, até hoje, é que seguiu atuando normalmente depois disso.
Miller Bolaños
Mesmo tendo sido o jogador que marcou o gol que coroou a campanha vitoriosa na Copa do Brasil de 2016, problemas extracampo levaram o jogador a pedir para deixar o Grêmio. E vamos combinar: a torcida esperava bem mais dele dentro das quatro linhas. Menos mal que não fez falta, e o time seguiu seu rumo até a conquista da Libertadores de 2017.
Diego Tardelli
Recebido nos braços da galera no início de 2019, se tornou o maior salário do clube - o que era considerado viável tamanha a sua representatividade. Porém, depois de um ano em que sofreu com depressão, pediu para ir embora mesmo com contrato em vigor. E para rescindir o vínculo, o Tricolor ainda teve que se comprometer a pagar um bom valor.