5 técnicos estrangeiros que poderiam assumir o Corinthians, caso Vítor Pereira deixe o clube

O Corinthians já começa a se planejar para a próxima temporada, mas ainda tem uma grande dúvida: a permanência de Vitor Pereira. O técnico português ainda não decidiu se vai ficar ou não no Timão para 2023, mas seu futuro deve ser decidido até o final do Brasileirão, garantiu o presidente do clube Duílio Monteiro Alves.

Pensando nisso, o 90min mostra a seguir cinco possibilidades de treinadores estrangeiros que poderiam comandar o alvinegro do Parque São Jorge caso Vitor Pereira deixe a equipe.

1. Marcelo Bielsa

Livre no mercado desde fevereiro após ser demitido do Leeds, "El Loco" tem planos de assumir uma nova equipe apenas em 2023. Desde sua saída do time inglês, foi sondado por vários clubes, como Athletic Bilbao e Santos. Com um estilo bastante ofensivo, o argentino de 67 anos poderia cair como uma luva no Timão.

2. Eduardo Coudet

Demitido do Celta de Vigo na última quarta-feira (2), o técnico já é sondado por alguns clubes brasileiros. Com experiência no Brasil por ter treinado o Internacional, o comandante argentino é uma possibilidade real para assumir o Corinthians. Nesta temporada na Espanha, foram 12 jogos e apenas três vitórias.

3. Bruno Lage

No início do ano, o técnico português esteve no radar da diretoria corinthiana antes da chegada de Vitor Pereira, mas as conversas não avançaram. Na época, o treinador comandada o Wolverhampton, diferente de hoje, que está sem clube. Será que desta vez as negociações acontecem?

4. André-Villas Boas

Outro que esteve cotado para assumir o Timão em fevereiro foi André-Villas Boas. O português de 45 anos tem experiência em gigantes da Europa, como Chelsea e Tottenham, mas não treina uma equipe desde o início de 2021, após deixar o comando da Olympique de Marseille.

5. Marcelo Gallardo

Por ser um dos grandes treinadores do futebol sul-americano, o ex-River Plate é um "sonho distante" da diretoria alvinegra. Apesar de ser bem avaliado internamente no clube, seu valor é considerado alto, o que distancia um acordo entre as partes.