5 treinadores que poderiam assumir o Vasco
Por Nathália Almeida
Em uma decisão controversa e criticada por parte da torcida, o Vasco da Gama anunciou, na tarde da última quinta-feira (8), a demissão de Ramon Menezes. Efetivado durante o período de paralisação no calendário, o jovem técnico deixou o clube com aproveitamento total de 52%, tendo somado oito vitórias, três empates e cinco derrotas em 16 jogos disputados.
O Cruzmaltino ainda não anunciou quem será seu substituto, contudo, sabe-se que a diretoria do clube busca um nome experiente e com rodagem na Série A. Com base nesta informação, separamos cinco nomes que poderiam pintar em São Januário:
Dorival Júnior
Trata-se de um nome muito experiente, livre no mercado e que pode se encaixar nas limitações financeiras vividas pelo clube carioca atualmente. Já comandou o Vasco em duas oportunidades anteriores, ou seja, conhece São Januário e seus bastidores.
Luiz Felipe Scolari
Em 2019, o Vasco se deu ao apostar em um 'medalhão renegado', contratando Vanderlei Luxemburgo e terminando a temporada com uma campanha digna. O mesmo pode acontecer agora, com Felipão se encaixando nesta exata descrição. Tem currículo vitorioso e costuma ser uma grande figura nos vestiários. No entanto, não seria uma contratação barata ao clube carioca.
Tiago Nunes
Esta é uma opção mais improvável, já que Tiago Nunes saiu do Corinthians queixando-se da situação financeira do clube e de não ter recebido grandes reforços para a temporada 2020. O Vasco, como todos sabem, não pode oferecer nada disso. No entanto, dada a escassez de opções no mercado doméstico, seu nome não pode ser descartado como possibilidade.
Roger Machado
Roger está no cenário nacional como treinador desde 2014, portanto, já não é mais considerado uma 'aposta' da nova geração treinadores. Seus trabalhos costumam começar muito bem, oscilando à medida em que o tempo passa e as demandas/expectativas aumentam. Como o Cruzmaltino precisa de uma solução imediata, é um nome que precisa ser levado em consideração.
Dunga
O capitão do tetra está fora do mercado há longos anos, mas seu nome sempre aparece especulado em clubes brasileiros quando um perfil mais 'linha dura' é buscado pelos dirigentes. Segue a mesma lógica da hipotética contratação de Felipão: um perfil mais conservador de como fazer futebol, sem invenções e 'modismos'. Para quem sente a falta de Luxemburgo, pode fazer sentido.