Assim era a escalação da Seleção do penta em 2002; confira
Por Redação 90min
O domingo de Páscoa será especial para os fãs do futebol e, mais especificamente, para os admiradores da seleção brasileira. A TV Globo, no horário que tradicionalmente exibe partidas (16h), reprisará a final da Copa do Mundo de 2002. A conquista do pentacampeonato, último título do país, representou a consagração de um trio ofensivo para lá de poderoso. Aliás, esta foi a última vez que o Brasil chegou à decisão de um Mundial. Vamos relembrar a escalação?
Marcos (goleiro)
Fez toda a sua carreira no Palmeiras e chegou à seleção como homem de confiança do técnico Luiz Felipe Scolari após ambos terem sido campeões juntos no Verdão. Fez uma Copa absolutamente perfeita.
Lúcio (zagueiro)
Sua imposição física chamava atenção. Era um verdadeiro tanque de guerra na defesa. À época, defendia o Bayer Leverkusen, da Alemanha.
Edmílson (zagueiro)
O atleta do Lyon, por vezes, atuava também como volante, à frente da última linha defensiva. Sua entrada deu equilíbrio ao setor.
Roque Júnior (zagueiro)
Assim como o goleiro Marcos, havia trabalhado com Felipão no Palmeiras. No momento do Mundial, vivia o auge da carreira vestindo a camisa do poderoso Milan.
Cafu (lateral-direito)
O capitão do penta (herdou a faixa que seria de Emerson), além da sua liderança, exibia uma rara técnica para um jogador da sua posição. Fez história com a camisa da seleção ao chegar em três finais seguidas de Mundial.
Gilberto Silva (volante)
Se não fosse a lesão de Emerson às vésperas da estreia, possivelmente assistiria à Copa do banco de reservas. Mas entrou e deu conta do recado. Após o penta, trocou o Atlético-MG pelo Arsenal, da Inglaterra.
Kleberson (volante)
Juninho Paulista é quem iniciou o Mundial como titular, mas o volante do Athletico-PR ganhou a vaga, dando mais consistência ao setor de meio-campo. Teve papel para lá de relevante.
Ronaldinho Gaúcho (meia)
Embora não fosse a principal estrela do time, brilhou como poucos. O então atleta do Paris Saint-Germain foi decisivo na partida contra a Inglaterra, pelas quartas de final.
Roberto Carlos (lateral-esquerdo)
Foi um dos melhores de todos os tempos em sua posição. Já brilhava pelo Real Madrid e fez uma Copa de encher os olhos, com uma presença constante no ataque.
Rivaldo (meia-atacante)
Foi uma das grandes apostas do técnico Luiz Felipe Scolari, afinal, ninguém sabia em que estágio físico chegaria ao Mundial. Pois, para muitos, foi o melhor jogador da Copa. Não é preciso dizer mais nada. Ainda antes da disputa, o Barcelona o havia liberado de seu contrato. Foi então que ele assinou com o Milan para seguir brilhando.
Ronaldo Nazário (atacante)
O atacante da Inter de Milão estava, literalmente, com o joelho estourado. Só que Felipão e sua comissão técnica jogaram todas as fichas na recuperação do Fenômeno no período pré-Mundial. Deu certo. Ninguém balançou tanto as redes como ele. E, na final diante da Alemanha, brilhou como nunca.