​Assim era a escalação da Seleção do penta em 2002; confira

The Brazilian team celebrates on the podium as Bra
The Brazilian team celebrates on the podium as Bra / Odd Andersen/GettyImages
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O domingo de Páscoa será especial para os fãs do futebol e, mais especificamente, para os admiradores da seleção brasileira. A TV Globo, no horário que tradicionalmente exibe partidas (16h), reprisará a final da Copa do Mundo de 2002. A conquista do pentacampeonato, último título do país, representou a consagração de um trio ofensivo para lá de poderoso. Aliás, esta foi a última vez que o Brasil chegou à decisão de um Mundial. Vamos relembrar a escalação?


Marcos (goleiro)

Foot : 1/2 Final Brazil - Turkey / Wc 2002
Foot : 1/2 Final Brazil - Turkey / Wc 2002 / Tim de Waele/GettyImages

Fez toda a sua carreira no Palmeiras e chegou à seleção como homem de confiança do técnico Luiz Felipe Scolari após ambos terem sido campeões juntos no Verdão. Fez uma Copa absolutamente perfeita.


Lúcio (zagueiro)

WC2002-GER-BRA-LUCIO ACTION
WC2002-GER-BRA-LUCIO ACTION / ODD ANDERSEN/GettyImages

Sua imposição física chamava atenção. Era um verdadeiro tanque de guerra na defesa. À época, defendia o Bayer Leverkusen, da Alemanha.


Edmílson (zagueiro)

Foot : 1/2 Final Brazil - Turkey / Wc 2002
Foot : 1/2 Final Brazil - Turkey / Wc 2002 / Tim de Waele/GettyImages

O atleta do Lyon, por vezes, atuava também como volante, à frente da última linha defensiva. Sua entrada deu equilíbrio ao setor.


Roque Júnior (zagueiro)

Foot : 1/8 Fin Brazil - Belgium / World Cup 2002
Foot : 1/8 Fin Brazil - Belgium / World Cup 2002 / Tim de Waele/GettyImages

Assim como o goleiro Marcos, havia trabalhado com Felipão no Palmeiras. No momento do Mundial, vivia o auge da carreira vestindo a camisa do poderoso Milan.


Cafu (lateral-direito)

Cafu of Brazil celebrates victory
Cafu of Brazil celebrates victory / Stu Forster/GettyImages

O capitão do penta (herdou a faixa que seria de Emerson), além da sua liderança, exibia uma rara técnica para um jogador da sua posição. Fez história com a camisa da seleção ao chegar em três finais seguidas de Mundial.


Gilberto Silva (volante)

WC2002-BRA-TUR-SILVA-IZZET
WC2002-BRA-TUR-SILVA-IZZET / PATRICK HERTZOG/GettyImages

Se não fosse a lesão de Emerson às vésperas da estreia, possivelmente assistiria à Copa do banco de reservas. Mas entrou e deu conta do recado. Após o penta, trocou o Atlético-MG pelo Arsenal, da Inglaterra.


Kleberson (volante)

Foot : Final / Germany - Brazil / Wc 2002
Foot : Final / Germany - Brazil / Wc 2002 / Tim de Waele/GettyImages

Juninho Paulista é quem iniciou o Mundial como titular, mas o volante do Athletico-PR ganhou a vaga, dando mais consistência ao setor de meio-campo. Teve papel para lá de relevante.


Ronaldinho Gaúcho (meia)

Nicky Butt of England
Nicky Butt of England / Stu Forster/GettyImages

Embora não fosse a principal estrela do time, brilhou como poucos. O então atleta do Paris Saint-Germain foi decisivo na partida contra a Inglaterra, pelas quartas de final. 


Roberto Carlos (lateral-esquerdo)

Roberto Carlos and Torsten Frings
Roberto Carlos and Torsten Frings / Gary M. Prior/GettyImages

Foi um dos melhores de todos os tempos em sua posição. Já brilhava pelo Real Madrid e fez uma Copa de encher os olhos, com uma presença constante no ataque.


Rivaldo (meia-atacante)

Foot : Final / Germany - Brazil / Wc 2002
Foot : Final / Germany - Brazil / Wc 2002 / Tim de Waele/GettyImages

Foi uma das grandes apostas do técnico Luiz Felipe Scolari, afinal, ninguém sabia em que estágio físico chegaria ao Mundial. Pois, para muitos, foi o melhor jogador da Copa. Não é preciso dizer mais nada. Ainda antes da disputa, o Barcelona o havia liberado de seu contrato. Foi então que ele assinou com o Milan para seguir brilhando.


Ronaldo Nazário (atacante)

Foot : Final / Germany - Brazil / Wc 2002
Foot : Final / Germany - Brazil / Wc 2002 / Tim de Waele/GettyImages

O atacante da Inter de Milão estava, literalmente, com o joelho estourado. Só que Felipão e sua comissão técnica jogaram todas as fichas na recuperação do Fenômeno no período pré-Mundial. Deu certo. Ninguém balançou tanto as redes como ele. E, na final diante da Alemanha, brilhou como nunca.