5 jogadores que vão melhor nos clubes do que em suas seleções
Por Redação 90min
Cadê? Há jogadores do futebol mundial que parecem esquecer do que fazem nos clubes quando vão para suas seleções. A diferença é tanta que muitos craques perdem o posto de “titulares absolutos”, em seus clubes, para “dispensáveis”, em seus países. Confira 5 grandes exemplos na lista abaixo!
Roberto Firmino (Brasil)
Craque do Reds, Roberto Firmino é um dos grandes líderes do poderoso Liverpool. O brasileiro tem participação direta no sucesso do gigante inglês, sendo essencial em praticamente tudo do setor de ataque. Porém, o goleador não consegue repetir os feitos na Seleção Brasileira e poucos, além do técnico Tite, almejam sua convocação.
Gustavo Cuéllar (Colômbia)
Ex-Flamengo, Gustavo Cuéllar não é craque, mas é um jogador extremamente eficiente e comprometido com o grupo. Atualmente no Al-Hilal, da Arábia Saudita, o colombiano tem mantido a regularidade e o desempenho em alto nível, mas os últimos técnicos da Seleção da Colômbia nunca o viram como tal jogador. Assim, o meia representa para seu país, praticamente, uma terceira opção.
Dries Mertens (Bélgica)
Dries Mertens passa por uma grande fase no Napoli, da Itália, e, entre altos e baixos, sempre (desde 2013) foi uma peça importante para os italianos. Contudo, o habilidoso atacante nunca conseguiu se firmar como um dos principais jogadores da Seleção da Bélgica e rotineiramente é apenas um ‘reserva de luxo’.
Carlos Sánchez (Uruguai)
Indispensável para o Santos, Carlos Sánchez não tem o mesmo protagonismo no Uruguai. Aos 35 anos, o versátil meia destrói no meio de campo do alvinegro praiano, sendo fundamental na organização e armação da equipe. Porém, na Celeste, o jogador nunca conseguiu se firmar e tem sido constantemente ‘escanteado’.
Lionel Messi (Argentina)
Lionel Messi é praticamente um deus no Barcelona, sendo o principal jogador da história do clube e grande referência. Contudo, o gênio sofre para desempenhar o mesmo papel na Argentina, tendo acumulado mais fracassos do que sucessos, e muito se cobra pelo baixo retrospecto e até apatia em campo.