8 jogadores que se acostumaram a 'jogar de terno'
Por Redação 90min
'Jogar de terno': expressão cunhada por boleiros para descrever aquele jogador classudo, que executa ações com tranquilidade, maestria e elegância, que descomplica jogadas e faz o difícil parecer fácil/comum. A seguir, listamos oito craques de um passado não tão distante que foram verdadeiras 'personificações' dessa alcunha, estrelas que desfilaram seu futebol por longos anos e nos encantaram pelo altíssimo QI de futebol:
1. Zidane
Cerebral e completo. Não à toa, conquistou tudo e mais um pouco em nível de títulos e foi eleito melhor do mundo três vezes. Ninguém jogou mais que ele na virada do milênio.
2. Deco
Por onde passou, o meia luso-brasileiro encantava torcedores por sua calma e visão de jogo. Dribles curtos, lançamentos longos e bolas paradas eram suas especialidades.
3. Andrea Pirlo
É um dos primeiros nomes que surge no imaginário popular quando falamos em 'jogar de terno'. Cobrava faltas magistralmente e foi um exímio passador, como um segundo volante clássico. Seus lançamentos longos precisos são itens em raridade no futebol atual.
4. Alex
É um dos jogadores mais subestimados da história do futebol brasileiro. 422 gols anotados na carreira atuando como meia não é pra qualquer um. Seu jogo não tinha pontos fracos: servia e finalizava com a mesma genialidade.
5. Clarence Seedorf
Aliava força/intensidade com refinamento. Raramente errava um passe. Ao lado de Gattuso, Pirlo e Kaká, formou um dos quartetos de meio-campo mais técnicos e bonitos de assistir na história do futebol contemporâneo.
6. Djalminha
Com as camisas de Palmeiras e La Coruña, testemunhamos a melhor versão de Djalminha, um dos jogadores mais habilidosos do futebol brasileiro nos anos 90. Seus dribles em pequenos espaços e toques refinados são um baita 'cardápio' para quem aprecia bom futebol.
7. Falcão
É difícil imaginar que veremos nascer, algum dia, um novo camisa 5 parecido com Falcão. Um fenômeno em recursos técnicos e controle de bola.
8. Pavel Nedved
Bola de Ouro em 2003, o meia tcheco foi ídolo na Lazio, mas fez história mesmo com a camisa da Juventus. Contratado para substituir Zidane, não deixou a desejar na árdua missão. Craque.