7 clubes que não veem a hora de 2021 terminar
Por Fabio Utz
E aí, como foi o 2021 para você? Alguns times, por exemplo, querem esquecê-lo!
O 90min, neste final de ano, lista sete clubes que precisam tirar essa temporada da cabeça e buscar novos rumos em 2022. Concorda com a gente?
1. Juventus
A Juventus se classificou para a atual Champions League no sufoco. Pois na atual temporada, transcorrida metade da Serie A, o time está fora do G-4. Rende muito pouco, e a expectativa é de que a recuperação venha em 2022.
2. Atlético de Madrid
Embora seja o atual campeão de LaLiga, o sucesso se deu pelo que fez no primeiro turno da competição, ainda em 2020. Já na primeira metade de 2021, notou-se uma queda brusca de produção do Atlético de Madrid, e isso se reflete no Campeonato Espanhol que está em disputa.
3. Newcastle
Comprado por um magnata árabe que prometeu investir milhões da equipe, o clube se encontra em uma ferrenha briga contra o rebaixamento na Premier League. Só se pensa no mercado de janeiro para que reforços possam ser incorporados.
4. Tottenham
O Tottenham deixou de ser figura carimbada na Champions para sequer ir à Europa League. Os maus resultados custaram o emprego, por exemplo, de José Mourinho. Agora, a equipe está fora da zona de classificação para a próxima Champions e foi eliminada da Conference League ao perder a última partida da fase por não comparecer devido a um surto de Covid-19.
5. Barcelona
O Barcelona viveu um dos piores anos de sua história. Não brigou por títulos, perdeu Lionel Messi, foi eliminado na fase de grupos da atual Champions League e está longe da disputa mais uma vez pelo troféu de LaLiga.
6. Grêmio
Estável financeiramente, o Tricolor Gaúcho viveu o maior fracasso desportivo de sua história em 2021. Com uma das folhas mais caras do Brasil, caiu para a segunda divisão brasileira por conta de desmandos diretivos. Agora, é recomeçar.
7. Cruzeiro
Endividado, o Cruzeiro lutou, durante muito tempo, contra o rebaixamento à Série C nacional. Os problemas são gigantes, e até mesmo Ronaldo Nazário, que comprou a operação do futebol azul, se surpreendeu com o tamanho das dívidas.