8 jogadores que estavam prestes a ganhar a Bola de Ouro e desapareceram

Balotelli defende o modesto Sion, da Suíça, na atualidade.
Balotelli defende o modesto Sion, da Suíça, na atualidade. / FABRICE COFFRINI/GettyImages
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O futebol e seus mistérios. É comum vermos ascensões fulminantes e meteóricas no esporte, com jogadores surgindo e despontando no cenário internacional a todo momento. Em alguns casos, esse sucesso é permanente e dura muitos anos. Em outros, porém, é passageiro e parece passar antes mesmo dos momentos mais mágicos.

Pensando nisso, os nossos colegas do 90min Espanha decidiram lembrar de 8 jogadores que estavam prestes a ganhar a Bola de Ouro e desapareceram.

1. Diego Costa

Diego Costa
Diego Costa foi muito bem no Atlético de Madrid. / Juan Manuel Serrano Arce/GettyImages

Brasil na lista! Diego Costa viveu momentos magníficos nas últimas décadas. Em seu auge, brilhou em times como Atlético de Madrid e Chelsea e foi peça importante na Seleção da Espanha. Aliás, chegou até a “bater na trave” na Champions League. Assim, entrou no radar da Bola de Ouro e foi apontado como um dos melhores do mundo, mas não manteve a forma e perdeu força nesse tipo de disputa.

2. Eden Hazard

Eden Hazard
Hazard caiu muito de produção no Real Madrid. / Visionhaus/GettyImages

Após surgir no Lille, da França, Hazard fechou com o Chelsea e lá atingiu o seu mais alto nível. No período, entre 2012 e 2019, o atacante comandou o ataque dos Blues e foi vitorioso, sendo facilmente considerado um dos melhores do planeta. Em seguida, porém, ele se mudou para o Real Madrid e, curiosamente, desapareceu. As lesões e outros problemas o atingiram em cheio.

3. Andrey Arshavin

Andrey Arshavin
Arshavin foi um bom jogador. / Michael Regan/GettyImages

Lembra dele? Estrela mundial entre o final dos anos 2000 e o início da década passada, Arshavin mostrou ser diferente quando alcançou o seu potencial máximo. O meia-atacante encantou com o uniforme do Arsenal e também deu provas do seu talento em outras equipes, mas, no fim das contas, acabou sempre entregando menos que o esperado.

4. Mario Balotelli

Balotelli
Balotelli desapareceu da elite da bola. / FABRICE COFFRINI/GettyImages

Balotelli jogou uma barbaridade nos primeiros times da sua vida, em especial na Inter de Milão e no Manchester City. O atacante calou críticos e chocou o mundo com seu talento. Porém, caiu de produção, se envolveu em polêmicas dentro e fora das quatro linhas e sumiu. Poderia ter ido mais longe...

5. Gareth Bale

Gareth Bale
Gareth Bale é ídolo no País de Gales. / ANDREJ ISAKOVIC/GettyImages

Bale enfrentou uma concorrência pesadíssima e isso certamente pesou na corrida pela Bola de Ouro, mas o fato é que o atacante poderia ter buscado voos maiores em sua carreira. O galês sempre foi o “cara” da sua seleção e passou grandes momentos no Real Madrid, contudo, não entregou o “algo mais”. As lesões e a “falta de interesse” pelo futebol acabaram pesando na conta final.

6. Shinji Kagawa

Kagawa
Kagawa brilhou no Borussia Dortmund anos atrás. / ANP/GettyImages

Kagawa encantou o mundo com o uniforme do Borussia Dortmund, onde apareceu como um dos melhores do mundo. O meio-campista mostrou potencial e parecia estar próximo do auge da carreira, mas aí tudo mudou. Ele perdeu espaço, deixou de ser ventilado nas primeiras prateleiras da bola e desapareceu. Hoje, inclusive, o japonês está em uma pequena equipe da Bélgica.

7. Mario Götze

Mario Goetze, Thomas Mueller
Götze viveu o auge da carreira na Copa do Mundo de 2014. / Jamie McDonald/GettyImages

Herói da Alemanha na Copa do Mundo do Brasil, em 2014, Götze defendeu o Borussia Dortmund e o Bayern de Munique e até foi cotado em outras potências da Europa, mas acabou estagnando e se distanciando da elite da bola. O meio-campista sofreu com problemas físicos e pagou caro por isso. Qual seria o nível máximo do Sunny?

8. Fernando Torres

Fernando Torres
Fernando Torres foi um grande atacante. / Alex Livesey/GettyImages

Fernando Torres sempre achou ter mais futebol do que realmente tinha, mas é verdade que ele foi um grande atacante. No Liverpool, aliás, foi um goleador extraclasse e figurou entre os melhores do mundo – ficou em terceiro lugar na Bola de Ouro em 2008. Sua sequência, porém, foi abaixo das expectativas e logo ele sumiu dessas disputas.