A provável escalação da Seleção Brasileira para enfrentar o Peru nas Eliminatórias para a Copa do Mundo 2026

Nada melhor do que uma goleada para uma estreia nas Eliminatórias para a Copa do Mundo 2026, mas a Bolívia ficou para trás e agora o desafio da Seleção Brasileira capitaneada por Fernando Diniz é contra o Peru, fora de casa.

A delegação canarinho está em Lima, capital peruana e local do jogo de terça-feira (12). Ao todo são dois treinamentos para definir os titulares.

Provável escalação do Brasil contra o Peru nas Eliminatórias

Ederson (GOL) - pouco exigido contra a Bolívia, trabalha bem com os pés e ganhou ainda mais pontos com o técnico.

Danilo (LAD) - defensor que também pode ser eficiente avançando mais ao ataque, um papel diferente do que fazia com Tite e do que desempenha na Juventus, seu atual clube, onde é escalado com frequência na zaga.

Marquinhos (ZAG) - um líder nato e bom no jogo aéreo, é titular absoluto.

Ibañez (ZAG) - ele já tinha trabalhado com Diniz no Fluminense e pode ser opção se Gabriel Magalhães seguir com dores na coxa direita.

Renan Lodi (LAE) - preciso nos cruzamentos e mostrando sintonia com Rodrygo, mas sem avançar tanto à linha de fundo, tem um forte concorrente que vem pedindo espaço e entrou bem contra a Bolívia - Caio Henrique.

Casemiro (MEI) - além da liderança, qualidade na saída de bola e do poder de marcação já conhecidos, com Diniz ele ganhou a liberdade para avançar mais até a área adversária.

Bruno Guimarães (MEI) - fã do trabalho de Diniz, com quem trabalhou no Athletico-PR, ele tem características que encantam o técnico, como por exemplo os 100% de aproveitamento nos passes que tentou diante da Bolívia, e também costuma partir para o ataque com frequência, servindo companheiros ou finalizando jogadas.

Neymar (ATA) - nem mesmo o pênalti perdido abalou a confiança do camisa 10, que voltou a jogar após quase seis meses - ficou parado para se recuperar de lesão no tornozelo - e pareceu à vontade se movimentando por todo o setor ofensivo.

Rodrygo (ATA) - ganhou a concorrência de Martinelli e até Jesus para começar entre os 11 e correspondeu não só com gols, mas entregando velocidade e também voltando até o campo de defesa em algumas ocasiões.

Raphinha (ATA) - contra a Bolívia mesmo quando Danilo não se apresentava ele conseguiu ser participativo atuando principalmente onde se sente mais confortável, agudo pela direita.

Richalison (ATA) - contestado por uma temporada de altos e baixos, precisa recuperar a confiança, mas tem prestígio com o treinador - ouviu elogios quando o nome dele virou assunto na coletiva pós-jogo, mas tem como sombra um Gabriel Jesus que vive boa fase no Arsenal.