Afinal, o Grêmio se preparou ou não para enfrentar o mercado e conseguir os reforços desejados?
Por Fabio Utz
Nomes surgem aos montes. E as definições? O Grêmio está no mercado na tentativa de conseguir os tão desejados reforços para 2021. Mas a pergunta que fica é: algumas situações já não poderiam ter sido encaminhadas com mais antecedência?
O presidente Romildo Bolzan Júnior diz que vai fazer contato por Douglas Costa. Não poderia já tê-lo feito? Ao mesmo tempo, tentou de todos os modos repatriar Rafael Carioca. Mas não demorou demais para fazer a tal proposta e ter que partir para novas alternativas? Enfim... Estes são apenas dois exemplos de situações que já poderiam estar resolvidas há muito mais tempo.
Veja bem, não estou dizendo aqui que a direção do Grêmio está pensando pequeno. Pelo contrário. Todos os nomes cogitados, sondados ou procurados estão dentro de uma linha que parece bastante consistente, que é a de fazer um time forte e completar um grupo que, em 2020, se mostrou repleto de carências. O que questiono é a lerdeza no processo. Fica a impressão que o clube não se preparou lá atrás, se cercando de informações que pudessem já colocá-lo na condição de dar a Renato Portaluppi os nomes solicitados.
O clube não poderia arrancar em 2021 com a mesma cara. Depois do que aconteceu na temporada passada, era quase que obrigação se utilizar de janeiro e fevereiro para bater na porta dos rivais e acertar com os nomes desejados. Isso, fica claro, não foi feito. E pode custar muito caro. Afinal, pensar é muito diferente de agir.
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