Agente de Ferreira tem mais é que ficar calado ao invés de provocar cizânia
Por Fabio Utz
Ferreira, naturalmente, atingiu o status de protagonista do Grêmio. Eleito o melhor jogador do Campeonato Gaúcho, o atleta, no momento, é titular de forma incontestável e deve renovar seu contrato com o clube para ganhar um salário dos mais altos do plantel e proteger a instituição de um eventual assédio europeu. Agora, por que o empresário do jogador não se cansa de meter os pés pelas mãos?
Lá atrás, tentou por via judicial romper o vínculo do garoto, atrasando a sua carreira. Agora, vai aos microfones (como ocorreu na manhã desta terça-feira, na rádio GreNal), e solta o verbo contra Renato Portaluppi e ex-dirigentes do futebol tricolor (os executivos André Zanotta e Klauss Câmara). Tudo bem que ele defenda os interesses do seu jogador e queira o melhor para a carreira dele, mas este não é o caminho adequado.
Nenhum jogador, nenhum empresário, ninguém é maior que o Grêmio. E, no momento em que ele critica fatos do passado (falta de treinamento, ameaça de cartola), simplesmente remexe em situações (verdadeiras ou não) que em nada ajudam e apenas acirram uma disputa de egos que não deveria nem existir. É a carreira de um talento que está em jogo. E talvez seja o início do fim das relações entre Tricolor e Pablo Bueno. Ou existe algum dirigente que aguenta troca de farpas via imprensa?
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