Arsenal elimina o Porto nos pênaltis e vai às quartas de final da Champions League; veja os destaques
- Gunners voltam a ficar entre os oito melhores após 14 anos
- Vaga foi definida na disputa de pênaltis
Por Matheus Nunes
O Arsenal segue vivo na luta pelo título inédito da Champions League! Jogando em casa, o time eliminou o Porto (Portugal) nesta terça-feira (12), após vencer por 1 a 0 no tempo normal e nos pênaltis por 4 a 2.
Como o brasileiro Galeno marcou o único gol no jogo de ida, a equipe portuguesa jogavam pelo empate, mas os Gunners tiraram a vantagem do adversário aos 41 minutos do primeiro tempo, com Trossard. O placar persistiu até a prorrogação, então a decisão da vaga nas quartas de final ficou para a marca da cal. O clube inglês teve 100% de aproveitamento, com chutes de Odegaard, Kai Havertz, Saka e Declan Rice. Já no outro lado Grujic e Pepê, ex-Grêmio, converteram, enquanto os outros brasileiros Wendell e Galeno perderam, sendo que no último o goleiro Gaya defendeu.
Destaques de Arsenal 1 (4) x (2) 0 Porto
1. Gabriel Jesus
O atacante brasileiro, que já teve um papel de protagonismo no Arsenal, vem retornando de lesão e começou o confronto no banco de reservas. Ele entrou apenas na reta final da partida e, por pouco, não virou herói.
2. Pênaltis perdidos
Dois dos convocados para a Seleção Brasileira na primeira Data Fifa de março, o lateral-esquerdo Wendell e o atacante Galeno tiveram participação decisiva na eliminação - o defensor acertou a trave, enquanto o camisa 13 parou no goleiro.
3. Saka
Considerado um dos principais jogadores do Arsenal na temporada, o inglês teve uma atuação abaixo do esperado. Falhou nas vezes que investiu em lances de efeito, mas cumpriu o papel ao acertar o pênalti.
4. Filme repetido?
A última vez que o Arsenal havia avançado para as quartas de final da Liga dos Campeões foi na edição 2009/10, garantindo classificação justamente contra o Porto após 6 a 2 no agregado. A alegria durou pouco, afinal foi eliminado na fase seguinte para o Barcelona.
5. Campeão eliminado
A campanha 20 anos após o título europeu terminou logo no primeiro mata-mata, acabando com as esperanças de Portugal ter um representante entre os oito melhores.