As 10 piores contratações do Atlético-MG na última década
Por Fabio Utz
Tem jogador que é contratado e, por um motivo ou outro, não dá certo. Há também aqueles que decepcionam. Por fim, também existem nomes que, de antemão, já se sabe que têm tudo para não corresponder. Abaixo, tentamos juntar todos e, a partir de uma análise, listar as 10 piores contratações do Atlético-MG entre 2011 e 2020.
1. Robinho
Defendeu o Atlético-MG entre 2016 e 2017, conquistou apenas um Estadual e ficou bem abaixo do esperado para um atleta do seu patamar.
2. Daniel Carvalho
Lesões e problemas de peso prejudicaram e muito sua passagem pelo Galo, entre 2010 e 2011. Passou em branco no que se refere a títulos.
3. Hyuri
Retornou da China em 2016 para assinar contrato de quatro temporadas pelo clube. Viveu sendo emprestado para tudo quanto é lado.
4. Yimmi Chará
O Atlético-MG investiu mais de R$ 22 milhões em 2018 pelo atacante do Junior Barranquilla. O resultado em campo foi pífio em relação à expectativa criada.
5. Fernandinho
Depois que o clube perdeu Bernard, o Galo foi atrás do velocista, principalmente, de olho no Mundial de Clubes de 2013. Trazido do Al-Jazira, saiu menos de um ano depois, sem querer completar sete jogos pelo Brasileirão e com rusga na relação com o presidente Alexandre Kalil.
6. Toró
O volante deixou o Flamengo e acertou com o Atlético-MG para iniciar a temporada de 2011 como reforço do clube. Acabou dispensado na metade da temporada.
7. Franco Di Santo
Nunca caiu no gosto da torcida atleticana. Contratado na metade de 2019, rescindiu em meio à temporada de 2020 por conta da baixa produção, algo que já era esperado.
8. Tomás Andrade
Contratado em 2018, o meia argentino pouco contribuiu para elevar o patamar da equipe mineira.
9. Lucas Hernández
Alguém realmente esperava que o lateral-esquerdo vindo do Peñarol em 2019 fosse acrescentar algo? Acabou parando no Cuiabá...
10. Matheus Mancini
O zagueiro, contratado em 2017, não teve quase nenhum sucesso com a camisa alvinegra. Ele é filho do técnico Vagner Mancini.