As 5 demissões de técnicos mais surreais da história do futebol brasileiro

O Cuiabá deixou os fãs do esporte “impressionados” ao anunciar a demissão do técnico Alberto Valentim no último sábado (29). Invicto e campeão do Campeonato Mato-grossense no Auriverde da Baixada, o treinador vinha dando resultados na Arena Pantanal. Em nota, o clube agradeceu o profissional e o desejou sorte. Mais uma das histórias do futebol brasileiro... A seguir, veja uma lista com 5 demissões de técnicas mais surreais da história do esporte no Brasil.  

1. Alberto Valentim (Cuiabá)

Alberto Valentim comandou o Cuiabá em 10 partidas e saiu invicto, tendo 7 vitórias e três empates. Além disso, o treinador também ganhou o Campeonato Mato-Grossense com o Auriverde da Baixada. O que aconteceu? Vale notar, no entanto, que o clube foi eliminado na Copa do Brasil e sofreu na final do estadual.

2. Ramón Díaz (Botafogo)

Histórica! Contratado para ser um diferencial no Nilton Santos, Ramón Díaz foi demitido antes mesmo de estrear no comando do Botafogo. Com problemas de saúde, o argentino precisou ficar afastado dos gramados para fazer uma cirurgia... Bom, o Glorioso não o esperou.

3. Marcelo Oliveira (Atlético-MG)

Marcelo Oliveira fez um trabalho de altos e baixos no Atlético-MG em 2016. Ao todo, ele comandou o Galo em 42 partidas, com 18 vitórias, 14 empates e 10 derrotas. Os números não são dos melhores, mas o Alvinegro decidiu demiti-lo justamente entre as finais da Copa do Brasil – após o Grêmio ganhar o jogo de ida por 3 a 1. A volta foi 1 a 1, e o Imortal ficou com a taça.

4. Diego Aguirre (Internacional)

O que foi isso, Colorado? O veterano Diego Aguirre foi demitido do Internacional com mais de 60% de aproveitamento em 2015 – 24 vitórias, 15 empates e 9 derrotas em 48 jogos. A decisão foi tomada dias antes de um Gre-Nal, o que não deu muito certo: o Grêmio goleou o Inter por 5 a 0.

5. Oswaldo de Oliveira (Vasco)

Oswaldo de Oliveira até hoje não digeriu a demissão no Vasco em 2000. À época, sob seu comando, o Gigante da Colina chegou à final da Copa Mercosul e também à semifinal da Copa João Havelange. Porém, no piscar de olhos, tudo mudou. Oswaldo brigou com Eurico Miranda, foi demitido e viu de longe o Alvinegro conquistar os dois torneios. Surreal!