As 5 maiores promessas do Galo que não deram certo

Entre gratas surpresas como Bernard, Diego Alves e Jemerson, o Atlético-MG também teve algumas grandes decepções com jogadores que surgiram com status de novas joias do clube. A seguir, listaremos cinco nomes que despontaram com grande prestígio neste século, mas acabaram não se consolidando com a camisa do Galo e tendo carreiras abaixo da média. Confira:

Rafael Miranda

O talentoso volante conquistou títulos em carreiras inferiores do Galo e, quando foi promovido, logo ganhou status de xodó junto ao torcedor. Passou cinco anos no clube, mas não se tornou um protagonista como se imaginava. Acabou emprestado ao Furacão em 2009 e depois experienciou suas primeiras passagens pela Europa, por clubes pequenos de Portugal. Aposentou-se em 2018.

Kim

Centroavante de imposição física, força e bom potencial de finalização, Kim surgiu nos primeiros anos da década de 2000 gerando expectativa, mas acabou se despedindo sem deixar saudade no torcedor. Logo transferiu-se ao Oriente Médio, onde permaneceu por pouco tempo. Em seguida, passagens por Nancy (FRA) e retorno apagado ao Brasil, por Náutico e Vasco.

Kléber

Conquistou taças de categorias Sub-17 e Sub-20 pelo Galo entre 2007 e 2008, passando a ser monitorado com interesse pelo torcedor alvinegro para o profissional. Foi promovido no ano seguinte, mas disputou apenas onze jogos oficiais como atleta do clube mineiro, logo sendo emprestado ao Marítimo (POR) para adquirir rodagem. Depois disso, nunca mais retornou ao Atlético, apesar de ter somado uma passagem também apagada pelo Palmeiras em 2013. Hoje, aos 30 anos, defende o JEF United, do Japão.

Ramon Osni

Trata-se de um dos jogadores que a torcida alvinegra mais lamenta não ter visto acontecer, já que sua habilidade e recursos técnicos naturais eram inquestionáveis. Promovido em 2005, atuou com a camisa 10 alvinegra até 2006, mas acabou tendo seu contrato rescindido por problemas disciplinares e polêmicas extracampo. Essa, por sinal, seria a marca registrada de sua carreira nos anos seguintes, caminho que o levou ao 'ostracismo'.

Tchô

Sem dúvida, a maior joia do Galo que não aconteceu. Revelado em 2006, brilhou por seleções brasileiras de base e encantou o torcedor, mas suas boas atuações em categorias inferiores não seriam repetidas profissionalmente com a camisa alvinegra. Deixou o clube em 2010 e empilhou passagens discretas por clubes modestos como Marítimo, Guaratinguetá, Villa Nova AC, Água Santa e Boa Esporte. Segue em atividade aos 33 anos, defendendo atualmente o Ipatinga.