As 7 contratações mais estranhas do futebol brasileiro em 2020

Alexandre Schneider/Getty Images
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Os clubes brasileiros têm uma real política de futebol? Por vezes esse questionamento fica sem uma resposta adequada em função de investimentos feitos sem muito critério. Abaixo, por uma série de motivos, enumeramos as sete contratações mais estranhas de 2020 na primeira divisão nacional.

1. Leandro Fernández (Internacional)

Pedro Vilela/Getty Images

O Inter, é verdade, se viu sem Paolo Guerrero. Mas para quem já tinha tirado Yuri Alberto do Santos (e também anunciado Abel Hernández), era preciso gastar dinheiro com um estrangeiro veterano? Bem...o baixo aproveitamento apenas comprova que era melhor ter dado chance, logo de cara, para quem vem deixando sua marca de forma constante.

2. Henrique (Fluminense)

JAVIER TORRES/Getty Images

O volante atuou no Fluminense apenas no primeiro semestre e logo retornou ao Cruzeiro. Ninguém entendeu muito o motivo da sua contratação e tampouco o que aconteceu para a volta ao clube de origem. É fato, porém, que pouco acrescentou.

3. Salomon Kalou (Botafogo)

Alexandre Schneider/Getty Images

Pelo jeito foi mais uma das invencionices do Botafogo. Contratar um jogador deste porte para passar boa parte do tempo no banco de reservas? É hora de mudar o famoso ditado para "há coisas que só o Fogão consegue fazer".

4. Matheus Davó (Corinthians)

Alexandre Schneider/Getty Images

Vamos combinar...para um clube que pensava em brigar por coisa grande na temporada, anunciar o jovem de 20 anos e logo integrá-lo à disputa da Florida Cup foi algo fora da curva. Durante a temporada, teve altos e baixos, mas tem certo carinho por parte da torcida.

5. Léo Sena (Atlético-MG)

MB Media/Getty Images

Pedido do técnico Jorge Sampaoli, recebeu pouquíssimas chances no clube, tanto que acabou emprestado ao modesto Spezia, da Itália. Foi ou não um gasto sem necessidade?

6. Marquinhos Gabriel (Athletico-PR)

Buda Mendes/Getty Images

Se em 2019 o Athletico-PR montou um dos times com futebol mais bonito e versátil do Brasil, não era com este meia que iria suprir as perdas e manter o estilo. Obviamente, acabou rescindindo o vínculo no segundo semestre.

7. Robinho (Grêmio)

Pedro Vilela/Getty Images

Apesar da experiência e do histórico vencedor, era difícil imaginar como Robinho poderia dar certo no Grêmio. Mas o mais estranho é que tão logo chegou virou uma espécie de coringa, atuando em tudo quanto é função do meio-campo. Claro que perdeu espaço pela falta de potência física e ritmo de competição. A torcida já não quer vê-lo nem perto do gramado.