As coincidências que animam e o tabu a ser quebrado pelo Grêmio em sequência decisiva contra o rebaixamento

Borja (d) volta a ficar à disposição do técnico Vagner Mancini
Borja (d) volta a ficar à disposição do técnico Vagner Mancini / Buda Mendes/GettyImages
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Se a situação do Grêmio para deixar a zona de rebaixamento não piorou, é verdade que também não melhorou - são sete pontos de diferença para o Atlético-GO, primeiro clube fora do Z-4 do Campeonato Brasileiro. Mas, se existe um alento aos tricolores, é que a sequência de jogos que a equipe tem pela frente parece propícia para uma arrancada.

Neste sábado, o Tricolor enfrenta a lanterna e já rebaixada Chapecoense na Arena Condá. Na terça, recebe o Flamengo com a cabeça na Libertadores. Por fim, na sexta visita o Bahia em confronto direto contra o descenso. A boa notícia é que, mesmo com uma campanha abaixo da crítica na Série A, a equipe gaúcha já derrotou os três adversários - 2 a 1, 1 a 0 e 2 a 0, respectivamente.

Como curiosidade, Miguel Borja, que fica à disposição de Vagner Mancini depois de um período com a seleção colombiana, balançou a rede nas três partidas - além do centroavante, o meio-campista Villasanti e o goleiro Gabriel Chapecó também voltam ao grupo. Agora, se não quiser ser surpreendido já pela Chape e quebrar essa esperança na reta final do Brasileirão, o time necessariamente precisa colocar fim a uma sequência de sete derrotas como visitante. Sim, desde que bateu o Fla - e ali se pensava que o fantasma da Série B seria facilmente afastado - que a equipe só perde quando sai de Porto Alegre.

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