Atlético-MG bate recorde com vendas de jogadores em 2022 e se aproxima de meta orçamentária
Por Fabio Utz
Com bola rolando, 2022 não foi como o torcedor do Atlético-MG esperava - apesar dos títulos da Supercopa do Brasil e do Campeonato Mineiro. Na Libertadores, na Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro o time decepcionou. No entanto, fora das quatro linhas o clube bateu recorde de arrecadação com venda de jogadores e praticamente atingiu a meta estipulada no orçamento.
O Galo encerrou a temporada passada com o aporte de R$ 183 milhões a seus cofres em função de negociações de atletas. Deste total, R$ 136 milhões foram contabilizados no período - os R$ 47 milhões do repasse de Junior Alonso ao Krasnodar, da Rússia, foram relativos, ainda, a 2021 -, sendo que o previsto eram R$ 140 milhões.
A venda de Nacho Fernández ao River Plate, que rendeu R$ 10,6 milhões aos cofres (o restante serviu para quitar dívidas com a Fifa), e os R$ 17 milhões oriundos da transação com o Fluminense por Keno e Guga, foram fundamentais para que os números 'batessem'. Além disso, Savinho (R$ 40 milhões, ao Grupo City), Dylan Borrero (R$ 20 milhões ao New England Revolution) e Marquinhos (R$ 10 milhões, Ferencváros) também renderam bastante.
Para 2023, a previsão é de garantir mais R$ 80 milhões através desta fonte de receita. Será que é possível?
Com informações do GE.
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