Barca à vista? O que o Grêmio pretende fazer com os 8 jogadores cujos contratos se encerram em dezembro
Por Fabio Utz
Ainda há um bom tempo pela frente, mas é fato que o Grêmio, se não antecipar algumas definições, chegará ao final de 2021 com muitos jogadores tendo seu contrato finalizado. Quer saber quem são e qual a situação de cada um deles?
1. Diego Souza
O centroavante tinha o desejo de se aposentar ao final de 2021, mas o fato de ainda estar em forma e marcando gols tende a pesar para que ele siga na ativa. A renovação deve acontecer quase que naturalmente.
2. Rafinha
Contratado neste ano, o lateral-direito virou rapidamente uma das lideranças do plantel tricolor. Muito embora tenha deixado a desejar nas últimas partidas, conquistou o ambiente. É uma referência, até, para Vanderson, seu colega de posição.
3. Maicon
O volante já disse que sua ideia é jogar até o final de 2022 e, depois, encerrar a carreira. A vontade do profissional é seguir no Grêmio, mesmo que os problemas físicos o impeçam de entrar em campo com frequência.
4. Bruno Cortez
É fortemente contestado pela torcida em função de seu baixo rendimento. Sua permanência pode travar a ascensão de Guilherme Guedes. Por isso, as conversas iniciais entre as partes ainda não avançaram de forma significativa.
5. Luiz Fernando
O atacante dificilmente ficará no Grêmio. Está emprestado pelo Botafogo, e até o momento não convenceu, mesmo que tenha se tornado homem de confiança de Renato Portaluppi e Tiago Nunes.
6. Victor Ferraz
Se encontra totalmente fora dos planos. Já é possível cravar que o lateral-direito precisará encontrar um novo destino para 2022
7. Leonardo Gomes
Longe dos gramados desde setembro de 2019, o lateral-direito tenta se recuperar de grave lesão no joelho. Para dar suporte ao profissional e por acreditar no seu futebol, o Tricolor deve renovar o vínculo, mesmo que em mais de uma oportunidade o seu regresso aos campos tenha sido abortado.
8. Léo Pereira
O atacante de 20 anos precisa ser adquirido junto ao Ituano. O Grêmio, para ficar com o jovem, tem que pagar R$ 500 mil por 50% dos direitos econômicos e, assim, firmar um vínculo mais longo.