Com previsão de superávit, Atlético-MG já tem orçamento para 2021 - veja quanto será gasto em contratações

O Atlético-MG já tem definido o seu orçamento para 2021. E a peça, que é assinada pelo presidente Sérgio Sette Câmara (em vias de deixar o cargo) e será apreciada pelo Conselho Deliberativo, prevê superávit de R$ 5.018.000,00.

O clube trabalha com a ideia de receitas na casa dos R$ 401 milhões, sendo R$ 120 milhões com venda de jogadores, R$ 183 milhões a título de "direitos de transmissão de jogos e premiações das competições", R$ 19 milhões com bilheteria, R$ 24 milhões do programa de sócios (Galo na Veia), R$ 22 milhões de patrocinadores e até R$ 1,8 milhão de comissão na venda de cadeiras e camarotes da Arena MRV, seu futuro estádio. Já as despesas, entre outros aspectos, são tratadas da seguinte forma: R$ 30 milhões para pagar dívidas na Fifa, R$ 10 milhões com débitos a clubes nacionais, R$ 90 milhões para pagar empréstimos e outras dívidas e R$ 175 milhões em gastos com "pessoal e encargos".

O futebol profissional será mantido ao custo de R$ 319 milhões, havendo a disponibilidade de R$ 60 milhões para a aquisição de direitos econômicos de novos atletas - isso sem contar o apoio dos chamados mecenas. O Legislativo do Galo estará reunido dia 30 de novembro para votar o orçamento, a ser seguido pelo novo mandatário do clube, que assumirá após eleição.

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