Conheça as equipes do Grupo D, chave do Internacional na Libertadores Feminina 2023

  • Colorado disputa primeira Libertadores Feminina de sua história
  • Chave das Gurias Coloradas pode ser considerada a mais difícil do torneio
Belén Aquino é um dos destaques do Colorado
Belén Aquino é um dos destaques do Colorado / Alvaro Bueno/Photopress/Gazeta Press
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Participando da Libertadores Feminina pela primeira vez em sua história, o Internacional já sabe que não terá vida fácil no torneio continental. Isso porque as Gurias Coloradas receberam um sorteio de chaves bastante "cruel", com o Grupo D contando com duas equipes que costumam ir bem em nível sul-americano: America de Cali, da Colômbia, e Boca Juniors, atual vice-camepão.

De menor expressão no futebol feminino, o Nacional-URU completa o desafiador "grupo da morte". A seguir, o 90min apresenta e conta um pouquinho dos destaques dos rivais do Internacional nesta primeira fase da Libertadores Feminina.

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1. América de Cali

Em sua quarta participação histórica na Libertadores Feminina, o America de Cali, atual vice-campeão do Colombiano Feminino, tem sido uma "figurinha carimbada" nas fases agudas da competição continental: nas três edições anteriores em que esteve em campo, chegou ao menos até as semifinais.

Ídola atemporal do futebol local, a experiente atacante Catalina Usme, que esteve na Copa do Mundo da Austrália há poucos meses defendendo as Cafeteras, é o destaque individual absoluto do Cali.

2. Boca Juniors

Investindo cada vez mais em seu time feminino, o Boca Juniors chega em sua oitava participação histórica com status de atual campeão argentino e vice-campeão continental. Chegou à decisão da Libertadores Feminina em 2022, sendo goleado pelo Palmeiras por 4 a 1.

Base da seleção argentina de futebol, as Xeneizes contam com bons valores individuais em seu elenco, como a lateral Julieta Cruz e a meio-campista Camila Gómez.

3. Nacional-URU

Ao contrário do que acontece no futebol masculino, no feminino, o Uruguai não é um expoente de tradição e camisa pesada. Ainda assim, podemos considerar que o Nacional é o clube que vem fazendo melhor trabalho na modalidade recentemente. São seis participações em Libertadores.

A meio-campista Cecilia Gómez, que vem representando constantemente as cores da seleção feminina uruguaia, é um dos nomes a se ficar de olho no Nacional.