Copa do Mundo: 4 camisas 4 marcantes na história das Copas
Os olhos do mundo todo estarão voltados para o Catar pela Copa do Mundo que acontece entre novembro e dezembro deste ano. O pontapé inicial está marcado para daqui a quatro meses - dia 21 de novembro - e, pensando nisso, o 90min usa esse número eternizado na carreira de alguns craques para entrar no clima do Mundial que promete ser um dos mais disputados da história. Confira!
1. Nobby Stiles - Inglaterra 1966
Ídolo do Manchester United, o ex-defensor Nobby Stiles, falecido em 2020 em decorrência de um câncer de próstata, conquistou o Mundial em 1966, único título de seu país em Copas do Mundo. Ele ainda conquistaria a Champions League de 1967/1968 como jogador dos Diabos Vermelhos e conquistou a Excelentíssima Ordem do Império Britânico (Most Excellent Order of the British Empire, em inglês).
2. Carlos Alberto Torres - Brasil 1970
Na edição seguinte da Copa do Mundo, a Seleção Brasileira foi a grande protagonista no México, onde sagrou-se tricampeã. Pilar defensivo naquele ano, o lateral-direito que também atuou na zaga ao longo da carreira era o nome de confiança de Mário Jorge Zagallo para cuidar da faixa de capitão. A imagem do jogador levantando a taça ficará para sempre marcada na memória, tanto que ganhou o apelido de Capita, depois trabalhou como técnico e comentarista e faleceu em 2020.
3. Hans-Georg Schwarzenbeck - Alemanha 1974
Tricampeão da Champions pelo Bayern de Munique, o alemão disputou todas as partidas quando compôs o elenco vencedor em 1974. O defensor se destacou não como uma grande estrela, mas como uma peça muito eficiente de um sistema de engrenagens. Ele ainda foi campeão da Bundesliga em seis oportunidades com o time de Munique (1969, 1972, 1973, 1974, 1980, 1981) e pela Seleção somou 44 jogos no total, segundo site oficial do time alemão.
4. Gamarra - Paraguai 1998
Apesar de não ter sido campeão mundial, o paraguaio é um dos jogadores que certamente honraram a posição. Com passagens por Palmeiras, Corinthians e Internacional, ele foi eleito o melhor zagueiro da Copa disputada em solo francês e inclusive passou o tempo todo sem cometer uma falta sequer. Os seus 1,77m de altura não o impediam de se sobressair na zaga, mostrando grande regularidade no setor defensivo. Os poucos cartões também eram uma marca frequente de sua carreira.