4 curiosidades históricas envolvendo Brasil x Estados Unidos no futebol feminino
- Brasil tenta conquista inédita nas Olimpíadas de Paris
- Norte-americanos sonham com quinta medalha de ouro
Neste sábado (11) teremos o confronto Brasil x Estados Unidos, a partir das 12h, pelo horário de Brasília, no Parque dos Príncipes, pela grande decisão do torneio de futebol feminino das Olimpíadas de Paris. A Seleção Brasileira busca a sua primeira medalha, enquanto as norte-americanas tentam ampliar sua hegemonia para cinco títulos conquistados. Para deixar você ainda mais ansioso para a grande decisão, o 90min preparou uma lista de curiosidades que cercam o duelo.
1. Revanche após decisão da Copa Ouro
Na disputa da primeira competição oficial sob comando do técnico Arthur Elias, a Seleção Brasileira foi derrotada pelos Estados Unidos, por 1 a 0, na decisão da Copa Ouro. Apesar de uma escalação alternativa, as norte-americanas superaram o Brasil e evitaram a conquista de um título inédito em 2024.
2. Duas finais olímpicas decididas na prorrogação
O confronto deste sábado (10) será o terceiro duelo Brasil x Estados Unidos em decisões olímpicas do futebol feminino. Em 2004, Abby Wambach marcou o gol da vitória na prorrogação, enquanto Carli Lloyd foi responsável pelo gol do título em Pequim 2008.
3. Goleada histórica da Seleção Brasileira no Maracanã
Apesar do retrospecto majoritariamente favorável às norte-americanas, o Brasil conquistou o título dos Jogos Pan-Americanos em 2007 com uma goleada de 5 a 0 diante dos Estados Unidos no Maracanã, controlando a partida do início ao fim em um dos momentos mais memoráveis do futebol feminino brasileiro.
4. Onde o Brasil leva vantagem sobre os EUA?
O desempenho dos Estados Unidos durante os Jogos Olímpicos foi melhor devido á conturbada fase de grupos da Seleção Brasileira, mas a equipe de Arthur Elias possui estatísticas melhores em relação aos EUA principalmente na defesa, em interceptações (15.2) e divididas |26,8), liderando entre todas as seleções que disputaram o torneio. Além disso, o Brasil possui melhor margem de defesas difíceis (5.2), graças ao trabalho do técnico no mata-mata e às atuações sensacionais da goleira Lorena.