7 curiosidades sobre o Bolívar, adversário do Flamengo na Libertadores

  • Bolívar é rival do Flamengo desde os anos 1980; Rubro-Negro não costuma ter vida fácil contra o adversário
  • Após encontros na fase de grupos, times voltam a se enfrentar pelas oitavas de final da Libertadores 2024
No confronto mais recente, o Flamengo venceu o Bolívar no Maracanã.
No confronto mais recente, o Flamengo venceu o Bolívar no Maracanã. / Buda Mendes/GettyImages
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O Flamengo vai encontrar um “velho conhecido” nas oitavas de final da Conmebol Libertadores de 2024. Trata-se do Bolívar. A tradicional equipe de La Paz conhece o Mais Querido há mais de quatro décadas e recentemente se envolveu em dois jogos contra o time vermelho e preto – venceu na capital da Bolívia (2 a 1) e depois levou uma pancada no Maracanã: 4 a 0.

O confronto desta semana é justamente no Rio de Janeiro. A partida acontece nesta quinta-feira, 15, e o apito inicial está marcado para as 21h30 (de Brasília). A decisão será na outra quinta, 22, já no Hernando Siles. Agora, sem mais delongas, veja curiosidades sobre esse adversário do Flamengo:

Bolívar é o maior campeão da Bolívia

Embora não tenha grandes façanhas fora da Bolívia, com exceção da semifinal da Libertadores de 2014 e do vice na Sul-Americana de 2004, o Bolívar merece respeito e cuidado. Afinal, é o maior campeão (de longe!) do futebol boliviano, com 30 conquistas, e é um dos maiores clubes do país.

Irmã do Bahia? Bolívar é parceiro do Grupo City

Bolívar é um clube parceiro do Grupo City.
Bolívar é um clube parceiro do Grupo City. / JORGE BERNAL/GettyImages

O Grupo City detém inúmeros clubes pelo mundo, incluindo o Manchester City e o Bahia. O Bolívar faz parte dessa “família”, mas de forma diferente. O CFG não é dono do time boliviano, mas existe uma parceria entre o grupo e o clube. O CFG fornece benefícios e investimento em infraestrutura, por exemplo, enquanto o Bolívar abre caminho e ajuda a rede a se firmar na América do Sul.

Chico da Costa deixou o Bolívar

Chico da Costa era peça-chave no time do Bolívar.
Chico da Costa era peça-chave no time do Bolívar. / AIZAR RALDES/GettyImages

Figura importante no ataque do Bolívar, Francisco “Chico” da Costa deixou o clube e acertou com o Cerro Porteño, do Paraguai. O atacante brasileiro de 29 anos era peça-chave no sistema ofensivo da equipe e, inclusive, marcou cinco gols nesta edição da Libertadores. Ele caiu com o Cerro nos playoffs da Sul-Americana.

Bolívar tem três brasileiros no elenco

Bruno Sávio é destaque no Bolívar.
Bruno Sávio é destaque no Bolívar. / PABLO PORCIUNCULA/GettyImages

Chico da Costa saiu do Bolívar, mas o clube não deixou o DNA brasileiro de lado. Pelo contrário. A equipe de La Paz contratou mais dois jogadores do país: o atacante Fábio Gomes, ex-Atlético-MG, Juventude e Vasco, e o zagueiro Anderson de Jesus, ex-Bahia. Além disso, Bruno Sávio continua no clube.

Bolívar vem de três vitórias seguidas

Após leve oscilação e dois tropeços inesperados, o Bolívar se reequilibrou e voltou ao caminho das vitórias. O tradicional time de La Paz agora já vem de três triunfos consecutivos, todos no futebol local, e sonha em manter o bom momento diante do Flamengo.

Time é rival do Flamengo desde os anos 1980

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Último duelo entre os times terminou 4 a 0 para o Flamengo. / Buda Mendes/GettyImages

Flamengo e Bolívar se enfrentaram pela primeira vez em 1983. Na oportunidade, o Rubro-Negro perdeu para o rival longe do Brasil por 3 a 1. Desde então, os clubes se enfrentaram mais cinco vezes, com duas vitórias do Fla, um empate e um triunfo dos bolivianos. Vale citar que os times dividiram o mesmo grupo nesta edição da Libertadores: o Bolívar venceu por 2 a 1 em La Paz, enquanto o Mais Querido goleou por 4 a 0 no Maracanã.

A altitude de La Paz

Torcida do Bolívar no Hernando Siles.
A torcida do Bolívar faz a festa no Hernando Siles. / JORGE BERNAL/GettyImages

Essa curiosidade é batida, mas não custa lembrar. O Bolívar tem a altitude de La Paz ao seu favor. A equipe manda os jogos no famoso Hernando Siles, em La Paz, na Bolívia. O estádio fica a 3.640 metros acima do nível do mar. E, claro, isso é um grande problema para o Flamengo, que já sofreu no local.

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