E os reforços? Palmeiras fecha primeiro semestre de 2023 com déficit menor que o projetado – veja números

  • Dos seis primeiros meses do ano, Verdão foi superavitário em dois
  • Clube tem projeção de arrecadar mais de R$ 700 milhões ao longo de 2023
Leila Pereira tem gestão criticada pela falta de reforços
Leila Pereira tem gestão criticada pela falta de reforços / Ricardo Moreira/GettyImages
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Nos seis meses iniciais de 2023, o Palmeiras foi superavitário em apenas dois. Conforme o balancete oficial, o clube fechou o primeiro semestre com déficit de R$ 2,71 milhões. Os dados já passaram pelo crivo do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF).

É bem verdade que este número está abaixo do previsto para a temporada. Acreditava-se, quando da elaboração do orçamento, que se chegaria ao fim de junho com R$ 13,8 milhões negativos, o que não se confirmou. Lembrando que a gestão de Leila Pereira sofre constantes críticas pela falta de investimento em reforços para o time.

Negociação de atletas (R$ 105,1 milhões), direitos de transmissão (R$ 85,9 milhões), publicidade e patrocínio (R$ 62,8 milhões), arrecadação social (R$ 30,3 milhões), arrecadação com jogos (R$ 32,3 milhões) e Programa Avanti (R$ 27,4 milhões) foram as principais fontes de receitas do Verdão até o mês de junho. Para o total da temporada, estão previstos R$ 704 milhões em arrecadação e um superávit contábil de R$ 13,8 milhões.

Finanças do Palmeiras no primeiro semestre 2023

Mês

Superávit (+) / Déficit (-)

Janeiro

+ R$ 64,645 milhões

Fevereiro

- R$ 36,604 milhões

Março

- R$ 20,328 milhões

Abril

+ R$ 6,009 milhões

Maio

- R$ 15,949 milhões

Junho

- R$ 482 mil

TOTAL

- R$ 2,71 milhões