Eliminação na Copa do Brasil não deixa dúvidas de que Romildo Bolzan conduz a pior gestão da história do Grêmio
Por Fabio Utz
Se antes havia alguma dúvida, quem permanece com ela só pode ser puxa-saco da direção: estamos diante da pior gestão da história do Grêmio.
Chegar a esta conclusão, aliás, é bastante fácil. No período 2020/2022 - lembramos, o presidente Romildo Bolzan Júnior foi reeleito por aclamação dentro de um Conselho Deliberativo que mudou o estatuto e se uniu quase que por completo por conta de cargos e visibilidade política -, o clube conseguiu a proeza de ser rebaixado tendo uma das maiores folhas salariais do país e pagando tudo absolutamente em dia. Sim, inexplicável.
'Mas Fábio, Rafael Bandeira dos Santos e Flávio Obino também levaram o time para o abismo da Série B', alguém pode dizer. É verdade, só que se soma a isso uma inédita eliminação em pré-Libertadores e uma também inédita queda na primeira fase da Copa do Brasil para colocar Romildo no mais baixo degrau dos quase 119 anos do Tricolor.
O pior de tudo é que ele mantém o mesmo discurso e as mesmas atitudes, achando que a chave vira de uma hora para a outra. Está provado que, com incompetência, essa chave não vira. E de incompetência os gabinetes da Arena estão repletos.
A eliminação diante do Mirassol é um fracasso, uma vergonha, um vexame. Mas quem se mantém calado diante do que fizeram com o Grêmio, se colocando ao lado de um presidente que se acha acima do bem e do mal, não pode reclamar. Afinal, é cúmplice.
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