Ex-companheiro de Fiorentina coloca Vlahovic no patamar de Benzema e Lewandowski: 'Quer ser o número 1'

O defensor espanhol Álvaro Odriozola, de 26 anos, é um dos principais jogadores da Fiorentina. Ele chegou à equipe italiana nesta temporada, emprestado pelo Real Madrid. Dessa forma, foi companheiro de time do jovem atacante sérvio Dusan Vlahovic, que atuava na Fiorentina, mas foi negociado recentemente com a Juventus. Nesta quarta-feira (2), Odriozola e Vlahovic vão se reencontrar, mas agora como rivais, na semifinal da Copa Itália.

O jogo é muito aguardado pelos torcedores, principalmente por marcar o reencontro de Dusan Vlahovic com seu ex-clube. Em preparação para o importante duelo, o zagueiro Álvaro Odriozola concedeu uma entrevista ao jornal italiano Tuttosport e comentou sobre o seu ex-companheiro sérvio, afirmando que ele está no mesmo nível de atacantes como Robert Lewandowski e Karim Benzema: "Não só pela qualidade, mas pela mentalidade que ele tem e isso imediatamente me chamou a atenção. Ele quer ser o número um".

O fato de conhecer Vlahovic pode ser uma boa vantagem para Odriozola, que deve marcar o atacante da Juventus. O atacante de 22 anos é, de fato, um goleador nato, dando dor de cabeça para as defesas adversárias. Na atual temporada já são 24 gols marcados em 30 partidas disputadas, envolvendo seu tempo na Fiorentina e também este início de caminhada com a camisa da Juventus. Uma promessa que tem chamado muita atenção.

""Conhecê-lo bem pode nos ajudar, mas também pode ajudá-lo. É sempre difícil marcar um jogador tão forte, um verdadeiro fenômeno. No entanto, temos qualidades para ter sucesso.""

- Álvaro Odriozola, da Fiorentina

Ele também comentou sobre a ausência de Dusan na Fiorentina. O jogado era o principal nome da equipe e sua saída deixou muitos torcedores preocupados. Para o seu lugar, a equipe italiana contratou o jovem brasileiro Arthur Cabral, que era destaque no Basel, da Suíça. Em sua entrevista, Odriozola comentou sobre o movimento de Vlahovic: "Não esperava sua saída em janeiro, admito, mas são decisões que devem ser respeitadas".