Fernando Diniz analisa opções para escalar time do Fluminense na final da Libertadores contra o Boca Juniors
- Campeão carioca no início do ano, ele busca o segundo título pelo clube
- Vice em 2008, Tricolor Carioca volta à decisão na luta pela conquista inédita
Por Bia Palumbo
Boca Juniors e Fluminense decidem o título da Libertadores neste sábado (4). O Tricolor das Laranjeiras chega à decisão pela segunda vez na história, sendo que em 2008 perdeu o título para a LDU (Equador). Desta vez Fernando Diniz tenta escrever um novo capítulo buscando uma conquista inédita.
O técnico preferiu adotar um mistério em termos de quem são os 11 que começam a partida. A princípio nove jogadores estão confirmados - ou até 10, se considerar Ganso. Sendo assim, a única dúvida pode promover não apenas uma mudança no meio, mas também na defesa ou ataque.
" Já sei o time há um tempinho. Diferente do Almirón, vão ter que imaginar. Tem essas possibilidades, talvez outras. Se a dúvida está aí, vou deixar como está. Com o John Kennedy, você ganha mais profundidade, e com um cara no meio, em tese, você ganha mais recurso para preenchimento do meio de campo, mas não necessariamente isso acontece quando escala com um ou outro. A base de minha estratégia é colocar o melhor time para cada jogo e é o que vou fazer amanhã. Contra o Olimpia, o time teve menos gente no meio de campo e soube se ajudar sem perder consistência. Hoje é outro momento, e vou procurar botar o melhor para jogar."
- Fernando Diniz, técnico do Fluminense
Qual é a provável escalação do Fluminense hoje na final da Libertadores 2023?
Fábio; Samuel Xavier, Nino, Felipe Melo, Marcelo; André, Ganso, Martinelli (Lima, Alexsander, Diogo Barbosa ou John Kennedy); Keno, Jhon Arias, Germán Cano.