Final da Libertadores pode ter público diminuto e diferente após negativa de autoridades em abrir arquibancadas

Bruna Prado/Getty Images
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A Conmebol, há algumas semanas, mantinha o sonho de conseguir a liberação das autoridades políticas e sanitárias do Rio de Janeiro para que ao menos parte das arquibancadas do Maracanã recebesse público na final da Libertadores, marcada para 30 de janeiro. Isso não irá acontecer, mas uma nova possibilidade se abre, segundo a coluna De Primeira.

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Governo e prefeitura informaram que não existe qualquer chance de o estádio receber torcedores comuns por conta da Covid-19. No entanto, diante dessa situação, a entidade que comanda o futebol sul-americano foi informada de que poderia promover uma recepção corporativa a parceiros comerciais (e seus convidados, obviamente) nos camarotes do Maraca durante a partida que apontará o mais novo campeão do continente. Este seria considerado um evento privado de baixo risco, e a decisão sobre a sua realização ou não deve sair nos próximos dias.

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A partir desta terça, a Libertadores conhecerá os seus semifinalistas. O primeiro sairá do duelo entre Palmeiras e Libertad-PAR, no Allianz Parque. Na quarta-feira, Santos e Grêmio fazem o clássico brasileiro na Vila Belmiro. Por fim, na quinta, tem Nacional-URU x River Plate-ARG. Já os argentinos Racing e Boca Juniors disputam o duelo de ida das quartas de final, com a vaga sendo decidida na semana que vem.

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