Grêmio e Rodrigo Caetano: saiba o que existe de verdade neste "assédio" tricolor
Por Fabio Utz
Antes de confirmar seu novo treinador (a preferência pelo nome de Tiago Nunes em nenhum momento foi negada pelo presidente Romildo Bolzan Júnior), o Grêmio vai formatar seu novo departamento de futebol, com a figura de um vice político, um (ou dois) diretor e um executivo. Para o cargo remunerado, Rodrigo Caetano, recentemente contratado pelo Atlético-MG, recebeu consultas.
A informação foi divulgada inicialmente pelo repórter Rafael Pfeifer, da Rádio Guaíba. O dirigente acabou procurado, de maneira informal, por conselheiros tricolores que gostariam de ver o profissional de volta ao clube - no início da carreira, entre 2005 e 2008, realizou seu primeiro grande trabalho, à época, no estádio Olímpico. No entanto, por conta do momento vivido em Belo Horizonte (são apenas cerca de quatro meses de trabalho) e por ser o responsável pela decisões relativas ao elenco do Galo, não se imagina que possa trocar de casa em um futuro próximo.
O movimento, no entanto, sinaliza, o desejo do Grêmio em trazer um executivo de fora. Desde o início da temporada de 2021, Carlos Amodeo, CEO tricolor, acumulou a função junto ao departamento de futebol. Agora, tende a abrir espaço para uma outra figura, voltando-se novamente para os assuntos administrativos. Sobre o futuro vice de futebol, Marcos Herrmann, nome preferido de Romildo, não deseja assumir o cargo, ficando apenas com suas atribuições junto ao Conselho de Administração. Não se descarta, porém, um convencimento. "Não tem situação de anunciar treinador. Primeiro o vice de futebol. Depois, em momento oportuno, vai tomar as providências", taxou o mandatário azul. Na quinta-feira, o time estreia na Copa Sul-Americana diante do La Equidad-COL, em Porto Alegre.
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