Grêmio não sabe quando vai voltar à Arena, que ainda sofre com alagamentos; saiba mais
- Arena ainda tem áreas submersas; incerteza faz com que o Imortal ainda não saiba quando vai voltar ao local
- Jogos nacionais do Grêmio e demais times do RS foram adiados até o dia 27
Por Antonio Mota
O Grêmio não sabe quando vai poder voltar à Arena. Conforme informações do “ge”, ainda não é possível ver o gramado do estádio, onde existem áreas de alagamento de um metro em pontos internos. Até o momento, não há uma previsão acerca do escoamento total da água, o que impede qualquer avaliação sobre as reais condições do campo. O mesmo ocorre no CT Luiz Carvalho.
Nesse cenário, o Tricolor Gaúcho continua sem saber quando vai poder voltar a trabalhar nas suas próprias instalações. A situação na Arena é mais incerta do que no CT no momento. Os pontos de alagamento dentro do estádio, incluindo no gramado, ainda variam de 80cm a um metro, ainda segundo apuração da fonte citada.
Atualmente, apenas seguranças e o pessoal da área operacional têm permissão para frequentar a Arena.
A administração da Arena ainda não consegue projetar os danos na estrutura interna, além do gramado, e nos equipamentos do local, uma vez que não é possível ver o campo e que ainda não existe uma previsão acerca de quando a água vai escoar por completo. Mais, nesse contexto, ainda não é possível saber quando o Grêmio vai poder mandar jogos no estádio.
Portanto, até que tudo volte ao normal, não é possível saber quando o Grêmio vai poder voltar a utilizar a Arena e o CT Luiz Carvalho, que continua submerso. No momento, o cenário é de incertezas na equipe, em Porto Alegre – o Rio Guaíba superou os 5 metros mais uma vez nessa segunda (13) – e em todo o Rio Grande do Sul. Os trabalhos continuam.
Vale mencionar que o Internacional volta aos treinamentos nesta terça-feira, dia 14, no estádio da PUCRS. O Colorado já deu início ao processo de limpeza do Beira-Rio, que apareceu em água ontem, mas ainda não realizou nenhuma avaliação do gramado, já que ainda existe o risco de cheia. O Grêmio, por sua vez, ainda não “bateu o martelo” sobre sua volta aos trabalhos.
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