5 jogadoras que precisam brilhar para o Brasil avançar à semifinal no futebol olímpico feminino
- Brasil terá um grande desafio pela frente contra a França nas semifinais
- Sem a presença de Marta, outras jogadoras precisarão assumir o protagonismo
Após garantir classificação para as quartas de final dos Jogos Olímpicos de Paris, o Brasil terá pela frente um grande desafio no duelo contra a seleção da França, neste sábado (3), a partir das 16h pelo horário de Brasília. A equipe comandada pelo técnico Arthur Elias precisará demonstrar aprimoramento considerável na qualidade de jogo para tentar avançar rumo às semifinais.
Considerando o desfalque de Marta e as dificuldades diante da Espanha, o 90min separou uma lista com cinco jogadores que precisarão de grande desempenho para o Brasil conseguir surpreender a França.
1. Lorena
A melhor jogadora em campo na derrota por 2 a 1 contra a Espanha foi a goleira Lorena, que evitou um resultado mais difícil para a Seleção Brasileira graças a sete defesas, sendo três deles na grande área. A regularidade de Lorena na posição será essencial para segurar o poder ofensivo adversário.
2. Duda Sampaio
Com 27 ações com a bola e muita movimentação por dentro em duelo contra a Espanha, Duda Sampaio precisará exercer essa capacidade de atuar em diferentes posições do sistema defensivo com objetivo de fechar bem os espaços.
3. Vitória Yaya
Uma das atletas com maior necessidade de recuperação consiste em Vitória Yaya, que atuou por 87 minutos contra a Espanha e teve apenas nove ações com a bola, um corte de bola e quatro passes certoss, sendo muito pouco participativa em uma partida decisiva.
4. Gabi Portilho
Iniciando no banco de reservas no último jogo da fase de grupos, Gabi Portilho teve uma atuação regular nos 35 minutos em que esteve em campo. Foram 13 ações com a bola, quatro disputas de bola vencidas e um passe decisivo na fase de ataque, demonstrando qualidade suficiente para decidir uma partida no talento individual.
5. Kerolin
Por fim, a centroavante Kerolin (no 5-4-1 montado pelo técnico Artur Elias) precisará atuar mais próxima do campo defensivo sem a bola para ter mais oportunidades de gol. Contra a Espanha, foram apenas 16 ações com a boa e uma finalização em 62 minutos, além de seis perdas de posse de bola.