A 'bomba' explodiu? Neymar acredita que Mbappé pediu sua saída do PSG, diz jornal; crise se agrava no clube

O futuro do atacante Kylian Mbappé voltou a ser assunto dentro e fora da França nos últimos dias, poucos meses após o camisa 7 firmar um novo e bilionário contrato de três anos com o Paris Saint-Germain. Isto porque, conforme veículos da imprensa francesa, o superastro e o PSG encaram um novo distanciamento.

Segundo informações do Le Parisien, que tratou o assunto como “uma bomba relógio que explodiria a qualquer momento”, Mbappé e o time de Paris estão vivendo um momento delicado. Há uma crise entre o atacante e o clube e essa inclui até o brasileiro Neymar, que, em tese, deveria ter deixado o Parque dos Príncipes.  

O tradicional tabloide da França informou que o PSG teria "vendido" a Mbappé um projeto em que contrataria um centroavante – este seria Robert Lewandowski, ex-Bayern de Munique que defende o Barcelona na atualidade – e, além disso, negociaria Neymar, já que o camisa 10 atua na mesma faixa de campo que o francês.  

Aliás, o “ok” para a saída de Neymar teria surgido diretamente do Catar, que é de onde vem o dinheiro do PSG. Os responsáveis pelo clube, no entanto, não encontraram uma saída para o astro da Seleção Brasileira. Vale lembrar que o próprio Le Parisien informou tempos atrás que o time parisiense teria oferecido o camisa 10 ao Manchester City.

Além de Mbappé, outro nome importante do PSG também não veria problemas na saída de Neymar. O diretor esportivo Luis Campos enxerga que o brasileiro ocupa o mesmo espaço que o francês e, por isso, não se negaria a negociá-lo. É válido mencionar também que o camisa 10 não pretende deixar o Paris Saint-Germain – mesmo sabendo que o francês teria pedido a sua saída.

O L’Équipe, outro veículo de imprensa importante da França, destacou também que existem outros imbróglios envolvendo o dia a dia do Paris Saint-Germain. O jornal destacou que Mbappé não gosta do esquema tático de Christophe Galtier e que Luis Campos também esperava um centroavante, além de outras contratações de maior relevância. A “bomba” PSG caminha para mais uma forte crise.