No sentimento e nos números: o que representa a contratação de Douglas Costa pelo Grêmio
Por Fabio Utz
O Grêmio tem, com Douglas Costa, possivelmente a maior contratação de sua história. Traz de volta para o clube um jogador de Copa do Mundo, que atuou, nos últimos anos, nos grandes mercados do futebol europeu - e em alto nível - e que, embora as lesões, representa muito dentro e fora de campo.
Há muito que o torcedor pedia o retorno de um atleta que é absolutamente identificado com o Tricolor e que nunca escondeu o desejo de, mais uma vez, vestir o manto azul. Isso, por si só, mexe com o entusiasmo de quem tem a missão, apenas, de apoiar. Mas, ao mesmo tempo, garante um sentimento de grandeza ao time.
Agora, vamos aos números. Douglas Costa é nada menos que tricampeão italiano e tricampeão alemão, respectivamente, por Juventus e Bayern de Munique. De 2015 em diante, quando deixou o Shakhtar Donetsk (Ucrânia), só viu crescer o seu valor de mercado - se inicialmente foi vendido por 30 milhões de euros para os bávaros, acompanhou a Velha Senhora pagar 40 milhões de euros pelos seus direitos econômicos três anos depois.
É bem verdade que, na temporada que está se encerrando, jogou pouco. Na Bundesliga, por exemplo, são 11 jogos, com um gol e uma assistência. Só que isso, vamos combinar, não quer dizer muita coisa para alguém que tem, na carreira, mais de 400 partidas disputadas no Velho Continente. totalizando 63 gols e 91 passes para os companheiros balançarem as redes. A hora é de Douglas Costa no Grêmio, e a animação tem que ser geral.
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