O 'pensar grande' que merece aplausos: Atlético-MG está firme no propósito de formar um esquadrão
Por Fabio Utz
O Atlético-MG quer formar o que, um esquadrão? Pois é, ao que tudo indica o Flamengo ganhará, em 2021, um concorrente de peso na disputa para saber quem tem o elenco mais estrelado do futebol brasileiro. E, para aqueles que acham um exagero, eu digo: se o clube está fazendo isso com conhecimento de causa, sem a possibilidade de ver as finanças estourarem lá na frente, atitudes ousadas apenas engrandecem o esporte.
Obviamente, o campo e os cofres é que irão dizer se estou certo ou errado, mas qual torcedor, que já recebeu Hulk, não gostaria de ter também Nacho Fernández, Dodô e Rafinha? O argentino é sonho de consumo de qualquer grande clube da América do Sul, e o Galo parece ser o número 1 da lista de destinos. O lateral-esquerdo, por sua vez, chega para agregar qualidade ao plantel. Já o direito, se vier, é mais um nome de grife, ele que deixou recentemente a Grécia.
Parece mentira que, em meio à pandemia, um clube possa contratar tanto assim. Ok, tem um grupo de mecenas por trás, eu sei. Mas só se consegue este tipo de investimento quando se vislumbra algo de positivo logo ali na frente. Ao menos eu penso assim. Nenhum grande jogador chega a um clube se não vê ali um projeto ousado e minimamente estruturado. Por isso, somente pelo "pensar gigante", o Atlético-MG já merece aplausos.
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