O que mudou em Santos e Grêmio desde as quartas de final da Libertadores

Alexandre Schneider/Getty Images
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Foi no dia 16 de dezembro que Grêmio e Santos se enfrentaram pela última vez. Pois, na ocasião, o time paulista "passou o carro" em cima do Tricolor e, ao golear por 4 a 1, confirmou a superioridade absoluta vista já no duelo de ida das quartas de final da Libertadores (1 a 1, em Porto Alegre) e embalou rumo à final da competição, perdida somente no último sábado. Nesta quarta-feira, as equipes voltam a duelar, dessa vez pelo Campeonato Brasileiro. E, claro, em estágios bem diferentes.

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Se no embate derradeiro pela competição continental o time gaúcho acumulava 18 jogos de invencibilidade (somando Libertadores, Brasileirão e Copa do Brasil), dessa vez já são seis partidas sem conhecer vitórias, que o afastaram da briga pelo título nacional. Mesmo que a equipe comandada pelo técnico Renato Portaluppi, agora, esteja classificada à decisão da Copa do Brasil (contra o Palmeiras), paira sobre ela um ar de desconfiança total a respeito do que pode fazer dentro das quatro linhas, afinal, o desempenho caiu de forma vertiginosa, e os principais jogadores não conseguem dar conta do recado.

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No lado santista, em dezembro, não se tinha noção do seu real potencial. O time, por pouco, não ficou de fora nas oitavas da Libertadores (se classificou pelo saldo qualificado, perdendo para a LDU na Vila Belmiro). Além disso, não conseguia manter uma constância de resultados. Foi justamente a partir do jogo com o Grêmio que as coisas se encaminharam rumo a um futuro promissor.

Alexandre Schneider/Getty Images

Agora, ambos têm, no máximo, a condição de, via Campeonato Brasileiro, ir à próxima edição do torneio mais cobiçado da América do Sul. Essa disputa virou obsessão para os santistas, enquanto os tricolores estão mais preocupados com o mata-mata do final de fevereiro/início de março, que pode garantir mais um título de expressão. Pedro Geromel, lesionado, Lucas Veríssimo e Diego Pituca, vendidos, deixam de ser protagonistas do embate. Entre os azuis, o que mais se quer é que Pepê e Jean Pyerre retomem o alto nível de jogo. Da parte dos alvinegros, se Marinho e Soteldo se mantiverem acima da média, a esperança de bons resultados por parte da equipe de Cuca se mantém mesmo com a dolorida derrota do final de semana, para o Palmeiras.

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