Operação Penalidade Máxima: Fifa ratifica e expande a nível global as punições para jogadores envolvidos em esquema

  • Análise dos casos foi um pedido da própria CBF
  • Entidade máxima do futebol cita 11 atletas
Ygor Catatau é um dos atletas banidos do esporte
Ygor Catatau é um dos atletas banidos do esporte / Ronald Felipe/Agif/Gazeta Press
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Os jogadores punidos pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva por seu envolvimento em esquema de manipulação de resultados tiveram suas penas ratificadas pela Fifa. Ou seja, agora elas valem para o mundo inteiro, e não apenas em território nacional.

Os atletas foram julgados pelo órgão vinculado à CBF após investigações oriundas da Operação Penalidade Máxima, que teve em sua dianteira o Ministério Público de Goiás. A partir de uma longa análise, se chegou a jogadores que 'se vendiam' em troca de dinheiro para executar determinadas ações durante uma partida de futebol e, assim, favorecer apostadores.

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Três jogadores - Ygor Catatau, Matheus Gomes e Gabriel Tota - foram, inclusive, banidos do esporte. Já nomes como Eduardo Bauermann chegaram a assinar com equipes estrangeiras como uma forma de seguir praticando o futebol. Porém, a pedido da CBF, a Fifa analisou os casos, decidindo pela extensão das punições a todas federações filiadas a ela.

Jogadores citados pela Fifa e suas respectivas punições

  • Ygor Catatau (banido)
  • Paulo Sérgio (600 dias)
  • Gabriel Tota (banido)
  • Paulo Miranda (720 dias)
  • Fernando Neto (380 dias)
  • Eduardo Bauermann (360 dias)
  • Matheus Gomes (banido)
  • Mateusinho (600 dias)
  • André Queixo (600 dias)
  • Moraes (720 dias)
  • Kevin Lomónaco (380 dias)